quinta-feira, 26 de maio de 2011

Campina Grande vai além do 'Maior São João do Mundo' e surpreende o visitante com serras, edifícios históricos e gastronomia variada ...

Campina Grande, a cidade de interior com vontade de ser 'gente grande', se orgulha de seus títulos. Com 400 mil habitantes, é considerada uma das maiores do interior nordestino e um dos pólos tecnológicos mais importantes da América Latina; já foi a segunda principal exportadora de algodão em todo o mundo - em uma época em que esse produto era o ouro branco da região; e se auto proclama dona do 'Maior São João do Mundo', esse, sim, o grande (e indiscutível) orgulho desse destino a apenas 120 km de João Pessoa, capital da Paraíba.

Mas bem além dos números e das quadrilhas embaladas pelo som da sanfona, Campina Grande reserva atrações turísticas capazes de surpreender quem desembarca pela primeira vez naquelas terras serranas. Localizada no centro e no topo do Planalto da Borborema, o que lhe rendeu outra alcunha famosa conhecida como 'Rainha da Borborema', a cidade é porta de entrada uma região serrana que inclui nostálgicas experiências rurais, misteriosos sítios arqueológicos, cidades históricas com casario bem preservado, engenhos que ainda produzem cachaças como se fazia há mais de um século e até estrutura para a prática de esportes de aventura.
Em Galante, um distrito vizinho a 12 km da cidade, o turismo rural agrada os viajantes nostálgicos. Almoços em fazendas embalados pelo forró pé-de-serra tocada ao vivo é a principal atração. Em junho, o local recebe até um trem exclusivo que leva animados foliões ao tal do 'Maior São João do Mundo'.

Perto dali, uma imensa rocha que parece flutuar sobre a Serra do Bodopitá atrai fiéis e crentes de todo o Nordeste. Fagundes, conhecida também como a Cidade da Fé, é uma típica cidadezinha do interior que ficou famosa por abrigar a Pedra de Santo Antônio, cuja fenda central é utilizada pela população nordestina para pagamento de promessas e para esperançosos pedidos a esse santo casamenteiro.

E para não dizer que faltam mistérios, Ingá preserva um pequeno e interessante sítio arqueológico onde estão inscrições rupestres em baixo-relevo feitas em um paredão rochoso local, conhecidas também como 'itacoatiara' ('pedra riscada', em tupi). Localizado a apenas 37 km de Campina Grande, o sítio guarda belos buracos naturais chamados de caldeirões que são alimentados pela força das águas do rio Ingá que passa sobre eles.

No entanto, se a ideia for ir a fundo no quesito 'surpresas da Paraíba' a parada obrigatória é o Brejo paraibano, uma microrregião do estado formada por serras, vales e um improvável clima ameno para os padrões nordestinos. Não é a toa que, no inverno, o Brejo serve de cenário para o evento 'Caminhos do Frio', com uma programação que inclui exposições de artesanato, apresentações de forró e comidas regionais. Tudo isso sob um clima que pode chegar aos 10 graus de sensação térmica.

A 53 km de Campina Grande, a histórica Areia surpreende o visitante com suas ruas estreitas e casarões coloniais geminados e sem recuo frontal da época dos engenhos de açúcar que surgiram na região. Os destaques dessa cidade serrana, declarada Patrimônio Histórico Nacional, são atrativos arquitetônicos como o Teatro Minerva, construção de 1859 considerada o primeiro teatro da Paraíba, e o Casarão José Rufino, casa colonial de 1818 que abriga 12 senzalas e, atualmente, serve como um interessante centro cultural com peças de artistas locais e objetos históricos.

A vizinha Bananeiras, a menos de 30 km dali e a 72 km de Campina Grande, também espera seus visitantes com um bem preservado casario histórico que enfeita as ladeiras íngremes de paralelepípedos. A cidade, que possui mais de 80 construções históricas registradas, já abrigou 14 engenhos, entre eles o engenho Rainha que produz cachaça desde 1877. Os amantes de esportes radicais contam também com serviços de ecoturismo na região como a trilha até a cachoeira do Roncador, uma queda com 45 metros de altura, e pedras para a prática de rapel.

Por sorte, Campina Grande vai bem além das festas juninas com 30 dias ininterruptos de forró e está pronta para receber turistas durante todo o ano.

        http://www.campinagrande.pb.gov.br

Competição acirrada entre companhias aéreas ....

 Conforme publicação no site da Uol, com o aumento da competição no setor aéreo brasileiro, o consumidor se beneficiou com a queda nos custos das passagens. Entre dezembro de 2002 e dezembro de 2010, a tarifa média passou de R$ 616,58 para R$ 259,93, uma queda de 57,8%.
Para o superintendente de regulação econômica da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Carlos Duarte, essa redução se deve, sobretudo, ao aumento da competição no setor, que vem ficando cada vez mais acirrada desde abril de 2010, quando o segmento passou a a adotar o regime de liberdade nas tarifas.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Conheça Itu - Exagerada como o amor de mãe ...

Apesar de conhecida como a cidade do exagero, Itu reserva muito mais para o turista que a escolhe como destino do fnal de semana. Esta fama teve origem na década de 70, quando o humorista ituano Simplício fazia na TV o papel de um caipira do interior, que costumava pedir para a esposa explicar o tamanho dos objetos que existiam em sua terra natal, sempre com muito exagero. Certo dia, lançou-se a frase: "Ofélia, diga o tamanho da mandioca que tem lá na nossa terra, em Itú?" Bastou para que a cidade ganhasse a fama.
Para completar, a antiga Telesp instalou na cidade um orelhão de 7 metros de altura, na praçã da Matriz Nossa Senhora da Candelária, chamando a atenção de quem passase por lá. Nessa mesma praça também está o semáforo Gigante que, além de atração turística, cumpre seu papel, pois funciona como qualquer outro semáforo.
NUm passeio pelo centro, o turista pode fotografar essas atrações e comprar lembrancinhas nas lojinhas da vizinhança, como a famosa "Gigantão". Para reafirmar a fama, a cidade esta construindo a Praça dos Exageros, parque temático que abrigará 10 "brinquedos do exagero", como lápis, borracha, caixa de fósforo, entre outros.
Mas não é só do exagero que vive o turismo de Itu, quem visita a cidade também pode aproveitar para ter contato direto com a natureza. Uma das maneiras é através do "Roteiro Caipira", que passa pelas fazendas da cidade e é capitaneado pelo anfitrião Timotéo, que diverte os turistas com seus "causos" e histórias um pouco "exageradas". Aliás, as fazendas de Itu são o ponto do turismo rural, sendo que cada qual oferece atrações diferentes aos visitantes.
Os campings da região também proporcionam diversão para toda a família, inclusive para quem aprecia os esportes radicais, como arvorismo, tirolesa e escaladas. O turista também pode optar pelas famosas cavalgadas, dirunas e noturnas, realizadas pelas fazendas do Chocolate, Capoava e Pirahy. O percurso pode ser curto ou cheio de aventuras, passando por morros, vales, lagos, fazendas e trilhas.
Outras dicas de passeio são o Museu da Energia, localizado num elegante sobrado com fachada de azulejos portugueses; o Museu Republicano, com um acervo relacionado aos republicanos históricos e à memória de Itu e a Cidade das Crianças, um complexo com jardins, coretos, playground e uma minicidade, onde os pequenos podem se divertir à vontade. Com todo esse clima de natureza, nem parece que a cidade está a menos de cem quilômetros da capital.
       www.proturitu.com.br 
       Revista Apê! Santana Edição 3 Maio/2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Venha conhecer São Paulo de muitas faces !!!!


São Paulo tem muitas faces e fases. Não pode ser definida como terra disto ou daquilo, visto que abriga produções agrícolas e industriais, arte moderna e artesanato tribal, arranha-céus e cachoeiras, praias e montanhas, selva de pedra e floresta... E tantas outras supostas contradições. É o estado do complemento. Quem vive o corre-corre da área metropolitana encontra paz no interior tradicional ou no litoral moderno, ainda preservado.Os dotes culinários são ponto forte da terra dos bandeirantes, seja nas cozinhas internacionais da metrópole, seja nos fornos a lenha das fazendas. São Paulo tem história, memória guardada em museus, nos causos de quem vê o estado se expandir para além das próprias fronteiras. As festas do campo, como a do peão de Barretos, invadem a Grande São Paulo, e as raves de Sampa buscam espaço em cidades do interior. É o diálogo que enriquece e aproxima os municípios.Riquezas naturais comprovam a fertilidade do solo, seja para as flores de Holambra, seja para os frutos de Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jundiaí... As águas aqui também são mágicas e movimentam o turismo em Lindóia, Serra Negra e Socorro.Quem busca aventura pode se divertir por entre as cachoeiras, montanhas e rios de Brotas ou Piracicaba, ou então aproveitar as trilhas de Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela. Na praia ou no campo, o que não falta são alternativas para entrar em contato com a natureza.Interagir é a palavra de ordem na metrópole. Tudo é rápido, sim, menos o trânsito. Nem mesmo o congestionamento para a maior economia do país. Entre os tons cinza, diversas etnias se misturam e revelam a principal característica da cidade grande: diversidade.

Por que visitar o Rio de Janeiro ...


Se chegar de avião, no Aeroporto Santos Dumont, escolha um assento na janelinha do lado direito e não durma. Durante a descida, você avista o Cristo Redentor, passa do ladinho do Pão de Açúcar, sobrevoa os vários morros da cidade e, assim, meio sem querer, a música Samba do Avião, de Tom Jobim, vem à cabeça. Sim, o Rio tem mesmo paisagens de cinema (ou melhor, de novela). E tem sabido renovar seus encantos. Em 2010, o Theatro Municipal reabriu as portas como no dia da inauguração, em 1909. Restaurantes novos, como o italiano La Fiducia e o variado Alameda, já chegam com uma estrela no GUIA BRASIL. E há muito por vir até a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016: a hotelaria, em especial, deve se aquecer com a volta de medalhões como o hotel Glória e o antigo Le Méridien (futuro Windsor), já em reforma.

Coração de Pedra - Peru, América do Sul


É difícil encontrar quem não tenha ouvido falar de Machu Picchu. A cidade sagrada dos incas está no nosso imaginário como um daqueles míticos paraísos perdidos. Junto com o Cristo Redentor, o Taj Mahal, a Muralha da China, o Coliseu e outros, ela hoje figura na nova lista das Sete Maravilhas do Mundo. O lugar, que neste ano celebra o centenário de seu “achamento”, é a dor e a delícia da vizinha Cusco. Dor porque Cusco vive - e viverá eternamente - à sombra de Machu Picchu; delícia porque essa bela cidade peruana, capital incaica e depois metrópole colonial espanhola, ganha notoriedade e fluxo turístico por ser a base das excursões a Machu Picchu. Viajantes do mundo todo se encontram na cidade e acabam por descobrir seus encantos. Não sem antes saber que os espanhóis chegaram ali em 1534 e em menos de 40 anos deram cabo do Império Inca. Os colonizadores iniciaram o trabalho sujo derrubando os templos religiosos da atual Plaza de Armas (a Praça da Sé das cidades de colonização espanhola) e erguendo em seu lugar igrejas católicas. Mas a tenacidade inca resistiu. Em algumas das mais lindas construções que se veem hoje, a arquitetura europeia repousa na solidez das pedras incas, bases tão fortes que os espanhóis não puderam derrubá-las por mais que tentassem.
É por isso que grande parte das belezas de Cusco não está na superfície, mas escondida em segundos pisos e camadas. Como em tantas igrejas romanas erguidas sobre a carcaça de templos pagãos, sob as mais famosas joias arquitetônicas espanholas de Cusco há sempre as irremovíveis pedras incas. Estão lá como que para marcar território ao longo dos séculos ou milênios com sua eloquência muda. Excelente exemplo é o Palacio Arzobispal, na Calle Triunfo, hoje sede de um museu de arte, construído sobre as fundações do antigo palácio do imperador Inca Roca. Nas paredes da construção está a célebre pedra de 12 ângulos, mostra máxima do gênio da engenharia incaica que se valia apenas do encaixe perfeito de pedras gigantescas. A técnica permite que as paredes estejam em pé há mais de 700 anos. A engenhosidade daqueles habitantes também pode ser conferida nas fontes e nas pedras do Templo Qoriqancha, na esquina das avenidas El Sol e Zetas, que foi transformado pelos espanhóis em um convento e hoje funciona como museu.
Mirando alto
Uma primeira aclimatação à cidade, que está a 3 300 metros do nível do mar, com o ar rarefeito e os enjoos que isso provoca em muita gente, pode ser do alto do mirante da estátua do Cristo Redentor - chamado por ali de Cristo Blanco. De lá você vê o vale inteiro que determina os limites da cidade. Nem pense em caminhar os 40 minutos de subida pela Calle Pumacurco e opte por um táxi (sairá cerca de 10 nuevos soles, o equivalente a R$ 6). Mesmo a olho nu, perde-se a conta de quantas igrejas a cidade abriga, uma mais imponente que a outra - era preciso afirmar, com toda a evidência possível, a força do colonizador. Após a vista panorâmica, a descida do Cristo Blanco em direção à cidade pode ser feita pelas ruas e plazoletas de San Blas. O bairro é bastante turístico, mas um olhar mais cuidadoso vai revelar alguns tesouros escondidos. Mirando o alto das construções, você não só contempla a bela arquitetura local mas descobre que nos andares superiores estão os cafés mais aconchegantes e os restaurantes mais deliciosos. De varandas com visão para as luzes da cidade, qualquer comida fica mais saborosa. Mas San Blas guarda outros segredos. Quando passar pelas grandes galerias de artesanato concentradas na Cuesta de San Blas, não se limite a olhar superficialmente as peças, que, a princípio, parecem todas iguais. Nos fundos estão as melhores lojas. Dê atenção especial à Galeria Puma Wasi, na primeira quadra da Calle Triunfo, e à galeria sem nome nos fundos da Catedral Basílica da Plaza de Armas. Nas prateleiras do fundo, escondidas por mantas e cabides de blusões, estão as peças únicas, as lindas esculturas de pedra, as máscaras incas mais originais.

Indiana Jones
Em muitas lojas se encontram antiguidades, mas as relíquias do período incaico e dos povos anteriores só podem ser observadas nos museus locais. O Museo Inka é o mais famoso da cidade, mas o acervo tem menos objetos que murais explicativos. Melhor cacifar um bom livro de história numa livraria da Plaza Regocijo e visitar o Museo de Arte Precolombino, na Plaza Nazarenas, onde uma grande coleção de peças milenares exibe as primeiras ferramentas de pedra, utensílios, bem como artigos decorativos e joias de ouro e prata. Neste mês, Cusco deve começar a receber a primeira remessa de objetos que foram encontrados em Machu Picchu há 100 anos e que estão em poder da Universidade Yale, nos Estados Unidos. São mais de 40 mil artefatos, incluindo joias, ossadas e cerâmica.
Outro lugar para conhecer a engenhosidade inca são as ruínas de Sacsayhuamán, a 2 quilômetros de Cusco, onde se supõe que uma grande arena cercada por muralhas era utilizada como um auditório em celebrações religiosas. O encaixe perfeito das pedras com mais de 8 metros de altura e 350 toneladas até hoje intriga pesquisadores. Em todo 24 de junho se celebra ali o Inti Raymi, a Festa do Sol. A data coincide com o solstício de inverno, a partir do qual o Sol volta a se aproximar do Hemisfério Sul da Terra - os dias começam a ficar, então, paulatinamente mais longos. Se tiver tempo, sua criança interior vai adorar as resbalosas, pedras que servem de escorregador, e encarnar um Indiana Jones nos túneis subterrâneos de Sacsayhuamán. A poucos minutos de caminhada na mesma estrada estão as ruínas de Qenqo, um centro para rituais, Puca Pucara, uma fortaleza, e Tambomachay, o templo das águas. De volta à Plaza de Armas, não há controvérsia: ela é linda, com a Catedral Basílica e a Igreja da Sagrada Companhia de Jesus. Hoje, o lugar está rodeado de balcões espanhóis e vive repleto de turistas do mundo inteiro. Bastam algumas pequenas caminhadas afastando-se do centro para levar o viajante a um outro lado de Cusco, talvez nem tão fotogênico mas muito interessante. Descendo a Avenida El Sol estão os bairros de Santa Ana e Coripata. Ali, em pequenas portas esmagadas entre minimercados e farmácias, estão velhas senhoras vendendo porquinhos-da-índia (chamados de cuy) assados com batatas, espetinhos de churrasco de alpaca e chicha, uma bebida de milho fermentado. Ali também ficam os artesãos, com seus tecidos de cores vibrantes, e os padeiros, que deixam discretos cartazes na entrada de corredores. Seguindo você chega a pátios onde são vendidos pães chuta, típicos do Peru, e também pães doces enormes, que mais parecem bolos de casamento.
É bastante recomendável andar sem muita orientação pelas ruas de pedra dos bairros menos turísticos da cidade. Você talvez até se deixe hipnotizar pelos muitos toritos que ornamentam o telhado das casas. Eles são colocados pelos moradores como amuletos que representam a esperança de uma boa safra (no caso, a multiplicação do rebanho). Se tem uma origem claramente ancestral, o objeto traz também a cruz de Cristo. Em toda a América do Sul, e não só, os valores do conquistador se misturaram aos dos antigos ocupantes. Em Cusco, os toritos, as missas católicas frequentadas por peruanos de evidentes traços indígenas e os muros incas atestam que, se essa mistura não foi menos violenta que o habitual, gerou uma cidade de inusitada e enorme beleza.
       Reportagem de Julia Dantas 
       Foto de Flávio Veloso

Segredo do oriente - Sri Lanka, Ásia, - Revista Viagem e Turismo

Segredo do oriente - Sri Lanka, Ásia, - Revista Viagem e Turismo

terça-feira, 17 de maio de 2011

Por que visitar Bariloche ...


Situada no maior e mais antigo parque da América do Sul, o Nahuel Huapi, San Carlos de Bariloche é um sucesso longevo. Entre montanhas de cume sempre gelado e lagos de água transparente mais de 18 na região , tem mais de 200 restaurantes. No inverno, principalmente, os brasileiros inundam suas ruas com o mais deslavado portunhol, atrás de chocolates, fondues e esportes de neve. Por isso a cidade ganha o apelido de Brasiloche. A gastronomia da cidade é seu forte. E as receitas são memoráveis à base de caças, como o cervo e o javali, ou de pescados, como o salmão e a truta.Cerro Catedral, a 19 quilômetros do centro, é considerado um dos melhores centros de esqui do Hemisfério Sul. Há ótimas pistas e modernos meios de elevação, além de um teleférico que funciona o ano inteiro, inclusive para levar não-esquiadores para ver a paisagem do alto da montanha. No centro, há dezenas de hotéis, lojas, confeitarias, chocolaterias, restaurantes e, para quem ainda tiver disposição, bares e boates, que vão até altas horas. Quer dizer, programa é o que não falta.Villa La Angostura, a uma hora de Bariloche, já está concorrendo ao posto de próxima Bariloche do pedaço. Muita gente já opta por se hospedar ali, num esquema mais tranqüilo. Outros vão pelo menos passar um dia na cidade ou conhecer novas pistas de esqui em Cerro Bayo, a estação que fica a 12 quilômetros da vila.

Por que visitar Ushuaia ...

Ushuaia é mesmo o fim do mundo. Separada do resto do continente pelo Estreito de Magalhães, a capital da Terra do Fogo fica onde tudo acaba e não há como ir adiante - quer dizer, a não ser embarcando em um navio para a Antártica. Quando os espanhóis primeiro dali se aproximaram, ficaram enfeitiçados pelas várias fogueiras que viram. Índios yamanas usavam esse artifício para se esquentar. Foi assim que a terra do gelo acabou batizada de Terra do Fogo.Hoje, Ushuaia é uma vila gostosa, embrulhada num cenário montanhoso inacreditável, com picos nevados distribuídos quase em 360 graus. Apesar de pequena - o centro tem basicamente cinco avenidas e 15 ruas -, conta com boa estrutura e muitas atrações. No mar, pesca-se, e passeia-se de barco. Nos hotéis, curte-se o fogo da lareira. O ancestral fogo dos yamanas também retorna assando cordeiros patagônicos e parrilladas completas.Cidade mais austral do mundo, Ushuaia está tão próxima do Círculo Polar quanto Moscou, ao norte. Ou seja: temperatura média de zero grau no inverno, chegando a 20 graus negativos em julho. De junho até outubro, neve. Para aproveitá-la, além da conhecida estação de Cerro Castor, há dez centros invernais que, ao contrário do que o nome dá a entender, têm atrações durante todo o ano, como trekking, cavalgada e passeio de 4x4.
Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/ - mês 01/2011

quinta-feira, 12 de maio de 2011

História de Sucesso ... Beach Park Acqua e Suítes !!!

Quem olha para o imenso Beach Park de hoje não imagina que tudo começou com um restaurante na beira da praia. Inaugurado em 1985 por dois empreendedores cearenses, o Beach Park Praia logo se tornou um badalado ponto de encontro. Nos fins de semana, famílias reuniam-se alipara saborear as delicias da culinária regional em uma das praias mais bonitas de Fortaleza, Porto das Dunas. O sucesso foi tatno, que três anos depois os proprietários visionários resolveram expandir seus negócios. Na área ao lado do restaurante, eles lançaram o primeiro parque aquático da América Latina, com três toboáguas. Enquanto isso, a área da praia ganhava novas atrações, como o Portol da Praia, o Museu da Jangada, o Caminho das Garrafas, o Largo do Peixe, a Cascata da Sereia e as importantes esculturas.
Inovações e expansões sucessivas consolidaram o espetáculo de diversões e abriram espaço para novos serviços. Em 1996, o complexo ganhou seu primeiro hotel, o Beach Park Suítes Resort, e em 2008, o segundo, o Beach Park Acqua Resort. Hoje, o complexo de turismo e lazer, sendo um dos maiores do país, composto por praia, parque aquáticfo e resorts.
Fonte: Beach Park Hoteis e Turismo S.A.

História, batuque, bois, Gardel, futebol, muito mate e gauchismo em uma viagem de 15 dias pelas estradas seguras e quase sem curvas do Uruguai !!!


Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/vt/materias/vt_materia_626069.shtml
 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Viaje para Miami e Orlando pela Santana Saks (11) 2308-0700

Do 1,2 milhão de brasileiros que foram aos Estados Unidos no ano passado, pelo menos 600 mil preferiram a Flórida. Orlando e Miami são os destinos campeões. É fácil entender o porquê. Miami tem verão até mesmo no inverno, vida boa em suas praias e um bairro que se defi ne como design. E é, principalmente, um lugar excelente para compras - tem as grifes mais desejadas e os outlets que fazem a alegria de tanta gente, com ou sem IOF. E Orlando, a Terra da Diversão, não para. Se em 2010 a Universal abriu caminho com o Wizarding World of Harry Potter, neste ano a movimentação é mais distante, no Busch Gardens, em Tampa, com a montanha-russa da Cheetah. Mas os pais já sabem que entretenimento também está nos shoppings, outlets e agora nos novos hotéis de luxo da cidade.
Miami
A nova cara da cidade

Houve um tempo em que Miami era sinônimo de breguice, com seus néons coloridos, carros conversíveis e mulheres que não viam problemas em ser chamadas de peruas. Isso mudou de uns anos para cá, quando certo glamour se instalou na cidade. As compras - e as vitrines - se sofisticaram, com grifes como Marc Jacobs e Tiffany & Co. O mercado de lojinhas e butiques de rua está crescendo, sem prejuízo dos outlets e magazines mais populares, como o gigantesco Sawgrass Mills e a Macy’s.

Os Outlets

Miami ainda tem ótimos outlets, a despeito de sua cara hoje de cidade-butique. Caçadores de ofertas devem começar sua peregrinação pelo megaoutlet Sawgrass Mills (12801 West Sunrise Boulevard, 954/846-2350), em Sunrise, a uma hora de carro. O lugar é gigantesco, e tem de ser assim para acomodar as 350 lojas de ponta de estoque de marcas queridinhas, como Nike, Gap e Adidas. Para os mais mauricinhos, tem desde a clássica Ralph Lauren (camisas polo desde US$ 39,90) até lojas de luxo, como Burberry e Ferragamo. Outro shopping-outlet disputado é o Dolphin Mall (11401 NW 12th Street, 365-7446,
www.shopdolphinmall.com), bem próximo do aeroporto de Miami. Ele concentra todas aquelas lojas que os brasileiros amam: Levi’s, Sony, Tommy Hilfiger, entre tantas outras. Apesar de não ser um outlet, o Dadeland Mall (7535 N Kendall Drive, 665-6226, www.simon.com) sempre tem ótimas ofertas. A boa por ali é vasculhar nas araras da maior Macy’s da Flórida e nas fast-fashions Zara, Abercrombie e Hollister. Também no Dadeland e em vários endereços por Miami, a Ross Dress for Less (www.rossstores.com) é muito bagunçada, mas tem tesouros escondidos em suas araras. Tudo o que encalha nos outlets vai parar lá. Por isso, não é difícil achar pechinchas, como uma bolsa da Guess por US$ 30, por exemplo. Para marcas mais premium, a pedida é a Loehmann’s (3201 North Miami Avenue, 571-9503, www.loehmanns.com; Cc: A, M, V), com calças da Joe’s, Citizens of Humanity e 7 for All Mankind por US$ 99, além de bolsas, sapatos e cosméticos. Na parte dos fundos você encontra peças assinadas por estilistas como Tory Burch, Helmut Lang e Calvin Klein e vestidos de festa com até 70% de desconto. Por um terninho Calvin Klein, paga-se até US$ 150.

Moda com exclusividade

A região do Design District, antigo reduto de depósitos de móveis, tem atraído butiques de luxo. Tem desde as peças de cores vivas da Marni (3930 NE 2nd Avenue, 764-3357,
www.marni.com; Cc: A, D, M, V), os biquínis de luxo da Tomas Maier (170 NE 40th Street, 576-8383, www.tomasmaier.com; Cc: A, D, M, V) até os sapatos sexy da loja Christian Louboutin (155 NE 40th Street, 576-6820, www.christianlouboutin.com; Cc: A, D, M, V). A loja da marca francesa chama a atenção: é toda coberta por folhagens e, como num peep show, quem passa na rua pode observar pelas janelas de vidro as mulheres experimentando os famosos sapatos de sola vermelha e saltos altíssimos. Se tudo parecer caro demais, vá à Stella (1800 Biscayne Blvd Suite 104, 305/808-9588, www.shopstellamiami.com; Cc: A, D, M, V). Supereclética, a grife vende peças de estilistas locais. E o melhor: nada custa mais de US$ 100. Outra loja que vale a visita é a Y-3 (150 NE 40th Street, 573-1603, www.y-3store.com; Cc: A, D, M, V), a marca modernosa do japonês Yohji Yamamoto em parceria com a Adidas. No pedaço mais bacana de South Beach, no calçadão da Lincoln Road fica a excelente livraria Taschen (1111 Lincoln Road, 538-6185, www.taschen.com; Cc: A, M, V), cujos livros você já deve ter sentido vontade de comprar nas lojas dos museus brasileiros - ali você vai se esbaldar.
Aventura e Bal Harbour
Se por alguma razão você tiver de escolher um único shopping, o Aventura Mall (19501 Biscayne Boulevard, 935-1110, www.aventuramall.com) é um dos mais completos. Entre suas 240 lojas, ele concentra desde as fast-fashions Zara e Urban Outfitters até marcas mais tops, como Burberry e Michael Kors. Vale a pena explorar suas outras lojas menos conhecidas, como a graciosa Sur La Table (384-4793, www.surlatable.com; Cc: A, M, V), que vende utensílios domésticos e alimentos para gourmets em um ambiente sem afetação. Na Lululemon (466-7294, www.lululemon.com; Cc: A, M, V), o legal são as roupas de materiais especiais que secam rapidamente e evitam odores. Já a Anthropologie (933-3512, www.anthropologie.com; Cc: A, M, V) é conhecida pelas roupas com apelo moderninho e levemente retrô. Mas, se o seu negócio for luxo, o melhor é o Bal Harbour Shops (9700 Collins Avenue, 305/866-0311, www.balharbourshops.com). A céu aberto e cercado por palmeiras, tem Tiffany & Co., Yves Saint Laurent, Jimmy Choo e Bulgari, além de lojas interessantes como a Agent Provocateur (865-3909, www.agentprovocateur.com; Cc: A, M, V), com lingeries tão luxuosas quanto sexy. Se a ideia é renovar o enxoval, passe na Pratesi (861-5677, www.pratesi.com; Cc: A, M, V), especializada em peças do finíssimo algodão egípcio. A Custo Barcelona (864-0426, www.custo-barcelona.com; Cc: A, D, M, V) faz camisetas com estampas festivas, vestidos que caem bem em qualquer ocasião e jeans. No Village of Merrick Park (358 San Lorenzo Avenue, 529-0200, www.villageofmerrickpark.com), no bucólico bairro de Coral Gables, marcas menos caras, como Banana Republic e Ann Taylor, dividem espaço com Carolina Herrera e Gucci.

O enxoval do bebê

Muitas mamães já descobriram que montar o enxoval do bebê em Miami sai muito mais em conta do que no Brasil. "Fiz a comparação e, pelos mesmos produtos, paga-se em São Paulo, às vezes, até cinco ou seis vezes mais do que nos Estados Unidos", conta a economista Priscila Goldenberg. Moradora de Miami, Priscila se tornou uma espécie de personal shopper de enxoval. Em sua consultoria (
www.pgoldenberg.com), ela acompanha os clientes nas compras ou monta todo o enxoval e manda para o Brasil. Em um ano já atendeu mais de 62 mães confusas com as inúmeras opções de produtos encontradas em Miami. Segundo ela, o segredo é fazer 90% das compras nas lojas da Carter’s (Dolphin Mall e outros endereços, www.carters.com; Cc: A, M, V), que tem roupinhas de ótima qualidade, e na Baby’r’Us (2745 NE 193rd Street, 705-9893, e outros endereços, www.babiesrus.com; Cc: A, M, V), onde há todos os acessórios necessários para os bebês - de chupetas a roupa de cama e bebê-conforto. O casal de médicos Samantha Neves e Rodrigo Thompson embarcou para a cidade em abril. "Não acreditei quando comprei bodies de algodão na Carter’s por US$ 1,50. No Brasil, custaria, em média, cerca de R$ 30", disse ela à VT. Antes de viajar, eles compraram o carrinho do bebê pelo site da Amazon e mandaram entregar no hotel. Pelo carrinho da hypada marca Quinny, pagaram US$ 730 - por aqui, ele sai por R$ 4 000. A publicitária Laura Florence, do blog mamae vai as compras.blogspot.com, recebe dezenas de emails com dúvidas sobre compras em Miami. "O principal é pesquisar bastante os produtos e marcas para já sair do Brasil com uma listinha fechada", sugere. Para dar aquele plus no enxoval, ela não dispensa uma visita à Genious Jones (49 NE 39th Street, 571-2000, outro endereço em www.geniusjones.com; Cc: A, M, V), que tem brinquedos e objetos para crianças com um estilo mais descolado. Para a advogada Marina Xandó, que montou todo o enxoval da filha em Miami, a melhor descoberta foi a loja Buy Buy Baby (8241 West Flagler Street, 266-5324, outros endereços em www.buybuybaby.com; Cc: A, M, V). "Em uma tarde, resolvi quase todas as compras do enxoval", contou. Ela também gosta das roupinhas personalizadas da Ralph Lauren Baby (Dolphin Mall, 591-7170, outros endereços em www.ralphlauren.com/baby; Cc: A, M, V). "Você pode colocar as iniciais do seu baby nas polos e casaquinhos, sem custo extra algum", diz. A jornalista Juliana Nogueira, que mora em Miami há quatros anos, acha que as roupinhas da Baby Gap (Dadeland Mall, 668-8886, outros endereços em www.gap.com; Cc: A, M, V) são as mais "estilosas e resistentes".

Passeios

Orlando para maiores
Deixe as crianças aos cuidados do eficiente serviço de babá do Day Care Kids Out (1-800-6968105, www.kidsniteout.com; US$ 16 a hora) e descubra uma cidade sem Mickey. O bairro mais surpreendente é Winter Park, ao norte, com suas ruas arborizadas e lojinhas. Se você não suporta ficar longe de um shopping, o Altamonte Mall (East Altamonte Drive, 215-5100, www.altamontemall.com) é a opção antimuvuca local, com lojas como Gap, Mac, Forever 21. Depois, experimente os chocolates da aromática Peterbrooke Chocolates (300 Park Avenue, 664-3200, www.peterbrooke.com; Cc: A, D, M, V), onde tudo é chocolate, até a pipoca e as batatas chips.

7 dias perfeitos com crianças em Orlando
Dia 1: Magic Kingdom

COM OS PEQUENOS (ATÉ 6 ANOS)
Comece pela área da Fantasyland, onde está o ursinho Pooh. Depois pilote um dos elefantes voadores do Dumbo. As crianças adoram o Peter’s Pan Flight, uma viagem em um "barco voador" até a Terra do Nunca. Ainda por ali, encaixe o clássico It’s a Small World, em que os barquinhos navegam em meio a bonecos que representam países. Almoce no bufê do Crystal Palace, onde o ursinho Pooh é o anfitrião. Fique pela Main Street para ver a parada Celebrate. À tarde, transforme as menininhas em princesas no Bibbidi Bobbidi Boutique (desde US$ 50; faça reservas do Brasil). Os moleques vão preferir o Pirates League (desde US$ 30), o salão de "feiura" que dá vida a pequenos Jack Sparrow e Capitão Gancho. Aproveite o clima e já entre no Pirates of the Caribbean. Depois, hora de ver o novo show, The Magic, The Memories and You!, e o Wishes, uma linda queima de fogos.

DE 7 a 12 ANOS Siga para a região da Frontierland e comece o dia pela Splash Mountain, um "passeio" de barco que tem uma queda de cerca de 15 metros. De lá, aproveite para brincar na montanha-russa Big Thunder Mountain Railroad. Para almoçar, o Royal Table, dentro do Castelo da Cinderela, recebe a visita das princesas durante as refeições. Pegue um lugar no Mickey’s PhillarMagic, um show em 4D, em que o Donald solta fumaça, espirra água e apronta com a plateia. No fim da tarde assista à divertida parada Move it! Shake it! Celebrate it! Então atravesse o parque até a Tomorrowland para ir à Space Mountain, uma montanha-russa no escuro, e ao game do Buzz Lightyear. Lá pelas 7 da noite, assistir aos shows The Magic, The Memories and You!, que projeta imagens nas paredes do castelo e precede a queima de fogos do Wishes.

Dia 2: Animal Kingdom e Epcot

ATÉ 6 ANOS
No Animal Kingdom, pegue um lugar no concorrido Kilimanjaro Safaris, em que, de jipe, você vê leões, girafas e elefantes - todos de verdade - num ambiente de savana. Os pequenos vão gostar, em seguida, de ver o musical do Rei Leão. Vá à Dinoland e descanse enquanto as crianças brincam no Boneyard, playground com temática arqueológica. Então é hora de mudar de parque (se estiver de carro, para não pagar o estacionamento duas vezes, guarde o tíquete). Se a sua família gosta de frutos do mar, almoce no Coral Reef Restaurant, cujas paredes de vidro dão para um aquário gigantesco. Aproveite que você já está no pavilhão do Nemo e embarque no mariscomóvel. Depois, bata pernas no World Showcase, com réplicas de atrações de 11 países. O Brasil ainda não está lá, mas é possível que ele ganhe um pavilhão em breve. Siga para o show IllumiNations. Termine o dia na Spaceship Earth, símbolo da Epcot.

DE 7 A 12 ANOS Chegue bem cedo ao Animal Kingdom e vá ao Kilimanjaro Safaris. De lá, corra para a melhor montanha-russa da Disney: a Expedition Everest. Dali embarque nos botes do Kali River Rapids, um rafting bem light. O musical do Rei Leão é boa pedida a seguir, assim como o filme 3-D baseado em Vida de Inseto. Chegando ao Epcot, faça um almoço rápido no Electric Umbrella. No simulador Soarin, você vai se sentir voando de asa-delta pela Califórnia. A próxima parada é no Test Track, para participar dos "testes" de um carro de corrida. Ao anoitecer, escolha os países do World Showcase e já emende com o belíssimo espetáculo Illumi-Nations. E feche o dia no Spaceship Earth.

Dia 3: Hollywood Studios e Downtown Disney

ATÉ 6 ANOS
Comece pela atração mais concorrida: o Toy Story Mania. Usando óculos 3D, você joga ovos, tortas e dardos nos alvos virtuais. Dali, já emende o fofíssimo show da Pequena Sereia. Bem perto, fica a Playhouse Disney, com os personagens dos programas da Disney Channel, como Mini Einsteins e Manny, Mãos à Obra. Marque o almoço na lanchonete Sci-Fi Dine-in, que imita os cinemas drive-in dos anos 50, com direito a telão e mesas em formato de carro conversível. Deixe as crianças então no playground baseado no filme Querida, Encolhi as Crianças. Bem animado, o Muppet Babies 3D diverte a família toda. Estique para Downtown Disney e termine a noite no restaurante T-Rex.

7 A 12 ANOS Vá direto à assustadora Twilight Tower of Terror, o famoso elevador que despenca, e à montanha-russa do Aerosmith. De lá, já encare outro peso-pesado do parque: o Toy Story Mania! As meninas do grupo vão amar o show da Pequena Sereia. Na pausa do almoço, vá ao 50’s Prime Time Cafe. Vale depois conferir a Star Tours, que o leva a uma viagem a uma galáxia distante (atenção: o simulador deve reabrir apenas em 20 de maio). Assista ao divertido show Muppet Babies 3D e não perca o musical A Bela e a Fera.

Se for dia do incrível Fantasmic!, fique no parque até anoitecer. Se não, rume a Downtown Disney. As crianças vão amar a loja dos Vinylmation, com coleções dos bonequinhos temáticos. Já no Disney’s Design-a-Tee você customiza a própria camiseta. Para jantar, escolha a floresta tropical do Rainforest Cafe ou a pré-história no T-Rex Restaurant.
Orlando para maiores
Deixe as crianças aos cuidados do eficiente serviço de babá do Day Care Kids Out (1-800-6968105, www.kidsniteout.com; US$ 16 a hora) e descubra uma cidade sem Mickey. O bairro mais surpreendente é Winter Park, ao norte, com suas ruas arborizadas e lojinhas. Se você não suporta ficar longe de um shopping, o Altamonte Mall (East Altamonte Drive, 215-5100, www.altamontemall.com) é a opção antimuvuca local, com lojas como Gap, Mac, Forever 21. Depois, experimente os chocolates da aromática Peterbrooke Chocolates (300 Park Avenue, 664-3200, www.peterbrooke.com; Cc: A, D, M, V), onde tudo é chocolate, até a pipoca e as batatas chips.

7 dias perfeitos com crianças em Orlando
Dia 1: Magic Kingdom

COM OS PEQUENOS (ATÉ 6 ANOS)
Comece pela área da Fantasyland, onde está o ursinho Pooh. Depois pilote um dos elefantes voadores do Dumbo. As crianças adoram o Peter’s Pan Flight, uma viagem em um "barco voador" até a Terra do Nunca. Ainda por ali, encaixe o clássico It’s a Small World, em que os barquinhos navegam em meio a bonecos que representam países. Almoce no bufê do Crystal Palace, onde o ursinho Pooh é o anfitrião. Fique pela Main Street para ver a parada Celebrate. À tarde, transforme as menininhas em princesas no Bibbidi Bobbidi Boutique (desde US$ 50; faça reservas do Brasil). Os moleques vão preferir o Pirates League (desde US$ 30), o salão de "feiura" que dá vida a pequenos Jack Sparrow e Capitão Gancho. Aproveite o clima e já entre no Pirates of the Caribbean. Depois, hora de ver o novo show, The Magic, The Memories and You!, e o Wishes, uma linda queima de fogos.

DE 7 a 12 ANOS Siga para a região da Frontierland e comece o dia pela Splash Mountain, um "passeio" de barco que tem uma queda de cerca de 15 metros. De lá, aproveite para brincar na montanha-russa Big Thunder Mountain Railroad. Para almoçar, o Royal Table, dentro do Castelo da Cinderela, recebe a visita das princesas durante as refeições. Pegue um lugar no Mickey’s PhillarMagic, um show em 4D, em que o Donald solta fumaça, espirra água e apronta com a plateia. No fim da tarde assista à divertida parada Move it! Shake it! Celebrate it! Então atravesse o parque até a Tomorrowland para ir à Space Mountain, uma montanha-russa no escuro, e ao game do Buzz Lightyear. Lá pelas 7 da noite, assistir aos shows The Magic, The Memories and You!, que projeta imagens nas paredes do castelo e precede a queima de fogos do Wishes.

Dia 2: Animal Kingdom e Epcot

ATÉ 6 ANOS
No Animal Kingdom, pegue um lugar no concorrido Kilimanjaro Safaris, em que, de jipe, você vê leões, girafas e elefantes - todos de verdade - num ambiente de savana. Os pequenos vão gostar, em seguida, de ver o musical do Rei Leão. Vá à Dinoland e descanse enquanto as crianças brincam no Boneyard, playground com temática arqueológica. Então é hora de mudar de parque (se estiver de carro, para não pagar o estacionamento duas vezes, guarde o tíquete). Se a sua família gosta de frutos do mar, almoce no Coral Reef Restaurant, cujas paredes de vidro dão para um aquário gigantesco. Aproveite que você já está no pavilhão do Nemo e embarque no mariscomóvel. Depois, bata pernas no World Showcase, com réplicas de atrações de 11 países. O Brasil ainda não está lá, mas é possível que ele ganhe um pavilhão em breve. Siga para o show IllumiNations. Termine o dia na Spaceship Earth, símbolo da Epcot.

DE 7 A 12 ANOS Chegue bem cedo ao Animal Kingdom e vá ao Kilimanjaro Safaris. De lá, corra para a melhor montanha-russa da Disney: a Expedition Everest. Dali embarque nos botes do Kali River Rapids, um rafting bem light. O musical do Rei Leão é boa pedida a seguir, assim como o filme 3-D baseado em Vida de Inseto. Chegando ao Epcot, faça um almoço rápido no Electric Umbrella. No simulador Soarin, você vai se sentir voando de asa-delta pela Califórnia. A próxima parada é no Test Track, para participar dos "testes" de um carro de corrida. Ao anoitecer, escolha os países do World Showcase e já emende com o belíssimo espetáculo Illumi-Nations. E feche o dia no Spaceship Earth.

Dia 3: Hollywood Studios e Downtown Disney

ATÉ 6 ANOS
Comece pela atração mais concorrida: o Toy Story Mania. Usando óculos 3D, você joga ovos, tortas e dardos nos alvos virtuais. Dali, já emende o fofíssimo show da Pequena Sereia. Bem perto, fica a Playhouse Disney, com os personagens dos programas da Disney Channel, como Mini Einsteins e Manny, Mãos à Obra. Marque o almoço na lanchonete Sci-Fi Dine-in, que imita os cinemas drive-in dos anos 50, com direito a telão e mesas em formato de carro conversível. Deixe as crianças então no playground baseado no filme Querida, Encolhi as Crianças. Bem animado, o Muppet Babies 3D diverte a família toda. Estique para Downtown Disney e termine a noite no restaurante T-Rex.

7 A 12 ANOS Vá direto à assustadora Twilight Tower of Terror, o famoso elevador que despenca, e à montanha-russa do Aerosmith. De lá, já encare outro peso-pesado do parque: o Toy Story Mania! As meninas do grupo vão amar o show da Pequena Sereia. Na pausa do almoço, vá ao 50’s Prime Time Cafe. Vale depois conferir a Star Tours, que o leva a uma viagem a uma galáxia distante (atenção: o simulador deve reabrir apenas em 20 de maio). Assista ao divertido show Muppet Babies 3D e não perca o musical A Bela e a Fera.

Se for dia do incrível Fantasmic!, fique no parque até anoitecer. Se não, rume a Downtown Disney. As crianças vão amar a loja dos Vinylmation, com coleções dos bonequinhos temáticos. Já no Disney’s Design-a-Tee você customiza a própria camiseta. Para jantar, escolha a floresta tropical do Rainforest Cafe ou a pré-história no T-Rex Restaurant.

·  HOTÉIS
MIAMI
Tudo está lá
Alguns hotéis em Miami não são simples hotéis. São baladas, bares descolados, restaurantes estrelados e até spas. Como o Fontainebleau (4441 Collins Avenue, 538-2000,
www.fontainebleau.com; diárias desde US$ 310; Cc: A, M, V), que abriga a danceteria Liv e o restaurante chinês Hakkasan. O W (2201 Collins Avenue, 938-3000, www.whotels.com; diárias desde US$ 529; Cc: A, M, V) tem no térreo o afamado restaurante chinês Mr. Chow. Novíssimo, o Canyon Ranch (6801 Collins Avenue, 514-7000, www.canyonranch.com; diárias desde US$ 400; Cc: A, M, V), com programas de emagrecimento e aulas de meditação, é quase um spa em forma de hotel cinco-estrelas. Mais business, o JW Marriott Marquis (255 Biscayne Boulevard, 421-8600, www.marriott.com; diárias desde US$ 290; Cc: A, M, V) está num espigão de 42 andares - os três últimos são um hotel-butique dentro do hotel, o Beaux Arts. Para preços mais simpáticos, cacife o Circa 39 (3900 Collins Avenue, 538-4900, www.circa39.com; diárias desde US$ 120; Cc: A, M, V) e o St. Augustine (347 Washington Avenue, 532-0570, www.hotelstaugustine.com; diárias desde US$ 169; Cc: A, M, V).
ORLANDO

O luxo chegou
Nos últimos anos, Orlando teve um upgrade em sua hotelaria. Surgiram o Hilton Bonnet Creek (14100 Bonnet Creek Resort Lane, 597-3600,
www.hiltonbonnetcreek.com; diárias desde US$ 220; Cc: A, D, M, V), na Disney, com uma imensa piscina, kid’s club e transporte para os parques. O Hyatt Grand Cypress (One Grand Cypress Boulevard, 239-1234, www.grandcypress.hyatt.com; Cc: A, D, M, V; diárias desde US$ 150) é um resort cinematográfico com lago particular, três campos de golfe e trilhas para caminhar, cavalgar e pedalar. De alguns apartamentos dá para ver a queima de fogos no Epcot e no Magic Kingdom. O The Peabody Orlando (9801 International Drive, 352-4000, www.peabodyorlando.com; Cc: A, D, M, V; diárias desde US$ 275) é um gigante de 1 640 quartos com quatro restaurantes, quatro piscinas e spa. O The Ritz-Carlton Grande Lakes (4012 Central Florida Park-way, 206-2400, www.grandelakes.com; diárias desde US$ 320; Cc: A, D, M, V), rodeado por lagos e bosques, tem um dos melhores spas da Flórida. O campo de golfe foi criado em parceria com o golfista Greg Norman. O Waldorf Astoria (14100 Bonnet Creek Resort Lane, 597-5500, www.waldorfastoriaorlando.com; diárias desde US$ 250; Cc: A, D, M, V), inaugurado há pouco mais de um ano, é um dos mais luxuosos da cidade. Precisa de um mordomo? Peça na recepção.
Reportagem de Júlia Gouveia e Alexandra Leite e Foto de Madalena Leles
Publicada em 05/2011 – http://viajeaqui.abril.com.br

terça-feira, 3 de maio de 2011

Austin, a capital mundial da música ao vivo ...

Localizada no centro do Texas, na tera da Colina (Hill Country), nos Estados Unidos, Austin é a capital, além de ser a quarta maior cidade do estado e a 16ª maior do País. Também é conhecida como a "capital mundial da música ao vivo". Restaurantes paradisíacos, museus, uma ponte com milhões de morcegos embaixo e um dos times mais famosos de futelbol americano universitário, o Texas Longhorns, são algumas atrações que essa cidade de aproximadamente 800 mil habitantes e com uma certa "alma" latina oferece aos seus visitantes. Além disso, em 2012, receberá, pela primeira vez, uma das etapas da Formula-1.

A capital de todos os sons
Em nenhum outro lugar no mundo você encontrará tantos bares com apresentações de bandas ao vivo que na capital texana. E o melhor: cerca de 80% dos bares e casas noturnas estão na avenida, a famosa 6th street, umas das mais conhecidas dos Estados Unidos. Os ritmos vão desde country music, passando pelo reggae, blue, jazz, rock, hard core, salsa até black music.
Tanta diversidade musical reflete também no público diversificado que frequenta o local. É possível ver tanto casais apaixonados em passeios de charrete quanto punks e seus cabelos coloridos e peneados chamativos. Deve ser por isso que, em todos os cantos da cidade, é possível ver o slogan "keep Austin wired" (que na tradução para o português seria algo como "mantenha Austin diferente").
E não se preocupe em perder tempo escolhendo em qual bar ouvir um tipo de música especifíca. Você poderá curtir várias atrações, pois as casas não acobram entrada e muitas delas têm grandes janelas em que o visitante pode ficar na calçada curtindo o som que está no interior. Pelas leis do Texas, os bares e casas noturnas funcionam apenas até as 2 horas.

Paixão pelo Longhorns e F-1 chegando ano que vem
Se aqui o brasileiro é louco peo futebol, lá os americanos também. Mas não pelo nosso (soccer), e sim pelo deles. Na preferência esportiva, em primeiro lugar do ranking está o futebol americano profissional (NFL), em segundo o futebol americano universitário (NCAA) e em terceiro o basquete (NBA). Por isso, quem visita Austin e tem a oportunidade de assistir uma partida do Texas Longhorns (o time da Universidade do Texas e tetracampeão nacional) pode ter certeza que será uma experinência inesquecível. Tudo é um show. Desde o estádio com capacidade para mais de 100 mil pessoas (o Texas Memorial Stadium), com ocupação média de 60 a 70 mil pagantes por jogo - até a incrível fanfarra que se apresenta durante a partida tocando os hits do momento. Quem for a Austin e quiser ver uma partida do Longhorns tem de planejar com antecedência a compra do ingresso: pode ser difícil conseguir um lugar no estádio devido à grande procura.
Além de ser casa de um dos melhores times universitários, a capital texana receberá, no ano que vem, uma das etapas da F-1. Um moderno circuito está sendo construído a cerca de 40 km do centro da cidade para o GP dos Estados Unidos até 2022.

Por do sol em ambiente latino
Se você visitar Austin não deixe de presenciar o pôr do sol em um dos mais espetaculares restaurantes da cidade: o Oasis. Às margens do Lago Travis, o restaurante tem cardápio basicamente de culinária mexicana. Por causa da forte colônia mexicana em todo o Estado do Texas, não se assuste se, em diversos locais, o hispânico tiver mais presença que o inglês.
O local é muito concorrido, mas de ótimo preço. Um casal irá gastar, emmédia, cerca de U$S 60,00 em um jantar. A dica é chegar por volta das 18h00 e curtir as bandas de salsa que tocam no terceiro andar do restaurante. Por volta das 19h00, o sol começa a se pôr e, nessa hora, prepare sua câmera para registrar uma das mais belas imagnes que você terá da cidade.

Ponte dos Morcegos é uma atração local
Todo o fim de tarde e acena se repete. Centenas de pessoas se reúnem às margens da Ponte dos Morcegos (Bats Bridge) sobre o Lado Lady Bird, na Congress Avenue, próximo do centro de Austin, para ver a revoada de mais de 1,5 milhão de morcegos que vivem entre os vãos da ponte. Uma imensa "nuvem" pode ser vista no céu quando eles deixam os vãos da ponte em busca de alimento. O espetáculo que para alguns pode passar sensação de medo, fica melhor ainda se o visitante estiver em barco turístico.

Fonte: www.metronews.com.br - Turismo Metrô News - 03/05/2011 - Pág. 13 e 14