quinta-feira, 30 de junho de 2011

Dicas de viagem: conheça as belezas de Bariloche

A beleza e a leveza das lembranças de Budapeste - O Globo

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Três versões de uma mesma Pequim revelam a China em plena revolução - O Globo

Três versões de uma mesma Pequim revelam a China em plena revolução - O Globo

Restauração ampliará superfície visitável do Coliseu de Roma

Frio das montanhas, clima hospitaleiro e natureza exuberante marcam a romântica e charmosa Monte Verde



Paixão à primeira vis(i)ta. Cercada pelas montanhas da Serra da Mantiqueira, Monte Verde conquista os turistas instantaneamente graças ao seu "ar europeu", caracterizado por baixas temperaturas, paisagens exuberantes e clima romântico. O charmoso vilarejo, que fica no distrito de Camanducaia, cidade do Sul de Minas Gerais, está a 1.500 metros de altitude e atrai, principalmente, casais em busca de sossego. Mas também é um destino para toda a família por oferecer uma boa estrutura de hotéis e pousadas, várias opções de ecoturismo e ótimos restaurantes.

Monte Verde é ideal para passar um fim de semana ou um feriado prolongado, mas o tom hospitaleiro típico do povo mineiro faz o turista ir para casa com a promessa de voltar logo, quem sabe para ficar uma semana ou então passar as férias. Afinal, há muito para se ver: morros, pedras, picos e belíssimas casas em estilo europeu. E sem falar na gastronomia, entre tantas opções de queijos e vinhos, além de pratos tradicionais do local, como o fondue, a truta e a própria comida mineira.

Não é de se admirar que Monte Verde tenha surgido da busca de imigrantes europeus por uma região com características próximas a de seus países de origem. A primeira colônia a se fixar foi a da Letônia, liderada por Werner Grinberg, juntamente com sua esposa Emília Lejasmeijers Grinberg, em 1936. O nome do vilarejo, por sinal, tem origem no pioneiro: é, na tradução para o português, Verde ("Grin") Monte ("Berg").

Com aproximadamente 5.000 habitantes, o vilarejo dispõe de cerca de 120 hotéis e pousadas capazes de acomodar com conforto 8.000 turistas. O pico de visitação, naturalmente, acontece no inverno, quando as precárias ruas de terra ficam abarrotadas de veículos. Quem vai de carro encontra buracos em 32 quilômetros da estrada que liga Camanducaia e Monte Verde, devido ao tráfego de caminhões pesados. Mesmo assim, é recomendável ir de carro, pois quem vai de ônibus encontra dificuldades para se locomover no vilarejo.

Logo ao chegar, pare no portal da vila e procure a sede da Associação de Hotéis e Pousadas de Monte Verde (AHPMV); lá você pode pegar um mapa do vilarejo e buscar orientação sobre hospedagem, pacotes e opções de passeios. Embora Monte Verde seja um destino típico do inverno, há muito o que fazer por lá em qualquer época do ano, desde namorar à beira da lareira ou curtir uma caminhada pela manhã até atividades radicais como montanhismo, rapel, rafting, trecking, quadriciclo, paintball e patinação no gelo - permanente, a pista funciona o ano inteiro.

O trekking (ou caminhada) é a melhor maneira de conhecer a região, que tem oito trilhas principais. E nem precisa ter fôlego de atleta: a trilha que leva ao topo da pedra conhecida como Chapéu do Bispo, que fica a 1.955 metros de altitude, leva cerca de 1h e deixa o turista literalmente "nas nuvens", para não falar da vista estonteante. Basta levar uma garrafa com água, um agasalho e optar por um calçado já usado, já que barro e lama fazem parte da caminhada. Protetor solar e repelente também são recomendáveis.

O passeio pelas trilhas também pode ser feito pilotando quadriciclos, aventura que é devidamente monitorada por profissionais e pode durar até quatro horas. Mesmo mountain bikes, jipes, motocicletas, 4X4 e, claro, cavalos, também estão disponíveis para aluguel em Monte Verde. Aliás, no vilarejo está o aeroporto mais alto do Brasil, que fica a 1.600 metros de altitude; de lá, saem aviões de pequeno porte para voos panorâmicos que vão até Campos do Jordão. São diferentes alternativas para apreciar de maneiras inesquecíveis o fantástico cenário local.

A gastronomia talvez seja o reflexo mais autêntico do charme da vila, passeando pela culinária local, com o melhor da comida mineira, como o leitão à pururuca, sem deixar de lado a origem europeia - alemã e italiana, especialmente. A truta, peixe que sobrevive e se reproduz apenas em águas puras, livres de qualquer tipo de poluição, é um dos produtos típicos do local. Lá também é possível saborear carne de javali, fondues e comida italiana. De sobremesa, provar o strudel é praticamente obrigatório. Para levar para casa, há várias lojas com licores, vinhos, doces caseiros e por aí vai.

Passar um dia em Monte Verde é viver uma série de experiências: respirar o ar puro das montanhas, usufruir um contato muito próximo da natureza, provar sabores sofisticados e lançar-se em aventuras repletas de emoção. Tudo isso fica ainda muito melhor com o friozinho das montanhas, o crepitar da lareira e, principalmente, uma boa companhia. Assim, fica difícil resistir.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Por que visitar Cananeia !!!



A boa infraestrutura de hotéis e pousadas atrai muitos turistas, que usam a cidade como ponto de partida para explorar suas duas principais ilhas, a do Cardoso e a do Bom Abrigo (além do município vizinho de Ilha Comprida). Cananeia é uma das cidades mais antigas do país, descoberta pelos portugueses em 1502, e tem algumas construções históricas no Centro. Você pode negociar passeios diretamente com os proprietários das lanchas e barcos, no cais. Como circular A Dersa (3358-2741) faz o transporte regular até a Ilha do Cardoso (Marujá) e Ariri: 2ª 13h, 4ª/5ª 8h (ida) e 3ª 8h, 4ª 13h, 6ª 8h (volta). A travessia dura três horas e custa R$ 54. Já o acesso ao Boqueirão do Sul, na Ilha Comprida, é feito por balsa: são 15 minutos de travessia, feita das 6h às 23h30 (saídas a cada meia hora).

Entre o passado mouro e a modernidade de Santiago Calatrava, uma Valencia surpreendente - O Globo

Entre o passado mouro e a modernidade de Santiago Calatrava, uma Valencia surpreendente - O Globo

Governo vai proibir overbooking nas férias

Fonte: http://folha.com/ct935860 - 28/06/2011

Flores e sabores da primavera em Amsterdã - O Globo

Flores e sabores da primavera em Amsterdã - O Globo

Passeio pela região das Beiras, em Portugal, leva a moliceiros de Aveiro, vinhos do Dão e queijos da Serra da Estrela - O Globo

Passeio pela região das Beiras, em Portugal, leva a moliceiros de Aveiro, vinhos do Dão e queijos da Serra da Estrela - O Globo

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Blog de Bordo: o diário do Boa Viagem do Globo - Blog de Bordo: O Globo O diário do Boa Viagem do Globo:http://oglobo.globo.com/blogs/bordo

Blog de Bordo: o diário do Boa Viagem do Globo - Blog de Bordo: O Globo -

Tecnologia
Foto: divulgação - 20/6/2011
 
Em 2050, as aeronaves terão paredes transparentes
Agências Internacionais




Enquanto a American Airlines tenta introduzir um pouco de tecnologia do século 21 para
os passageiros de seus aviões com GalaxyTabs 10.1, a Airbus apresentou na sexta-feira (17)
um conceito que vai “um pouquinho” além. A fabricante de aeronaves divulgou um projeto de
como prevê que sejam seus aviões em 2050; e, a começar por suas paredes transparentes
(!), tudo parece louco e futurista demais para nós, viajantes de classe econômica acostumados
com janelinhas de acrílico de 10cm.
A estrutura “inteligente” da aeronave de 2050 tem a inspiração tirada dos esqueletos das aves,
projetados para enfrentar vôos longos em grandes altitudes, e é constituída de vidro e uma
membrana biônica capaz de regular luminosidade e temperatura no interior da cabine –
como eles pretendem fazer isso, ninguém sabe (talvez nem eles próprios). Assim, o passageiro
ganha uma exuberante vista panorâmica do exterior da aeronave que provavelmente vai
desesperar ainda mais quem tem medo de voar (talvez seja uma boa ideia arranjar um protetor
de olhos para a decolagem e a aterrissagem).
Mas não se trata apenas de um avião com paredes de vidro. A Airbus pretende fazer as
companhias aéreas esquecerem os conceitos lowcost que vêm empregando nas viagens aéreas
dos últimos tempos ao extinguir o conceito de classe. Ao invés disso, a cabine de passageiros
seria dividida em três áreas: na frente, a zona de relaxamento, com sistemas de entretenimento
e de jogos holográficos, assentos massageadores que se ajustam ao corpo do passageiro,
sistema de ar-condicionado vitaminado e aromaterapia.
No meio, uma zona de diversão e socialização, com um bar e um campo de mini-golfe
holográfico. Na parte de trás, a zona de trabalho, que permite que os executivos de plantão
não interrompam a produtividade durante o deslocamento com sistema de internet, módulos
para montagem de espaços e redução de ruídos.
A aeronave de 2050, invariavelmente, também será bastante preocupada com a questão
ambiental. Não, eles ainda não tiveram a ousadia de sugerir um avião movido a eletricidade,
mas neste conceito o calor do corpo do passageiro seria capturado pelos assentos e
comvertido em energia que alimenta os sistemas de luminosidade e climatização da cabine.
Por empregar materiais muito mais leves na sua construção, o avião também gasta muito
menos combustível por poder voar a altitudes maiores e em maior velocidade, além da
pressurização se tornar um processo mais simples.
OK, tudo muito lindo, mas com o perdão do trocadilho, acho que a Airbus está “viajando”
com este conceito. A menos que uma aeronave destas chegasse em 2050 com um custo
menor que o das atuais, as chances dela aparecer até lá é muito pequena tendo em vista
a política de “lucro máximo, conforto mínimo” das companhias aéreas mundiais – e, se
por acaso elas vierem a se tornar realidade, certamente o custo das passagens para
voar num avião destes o tornará exclusivo de passageiros como Bill Gates, Carlos Slim
e Eike Batista. No fim, parece apenas mais umas daquelas previsões do futuro
(ou atual presente) que Walt Disney colocou em seus parques temáticos… nos anos 70.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Novas regras flexibilizam viagens com menores para o exterior

Uma boa notícia para os pais que estão programando as férias de julho: o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, na semana passada, regras que facilitam viagens para o exterior com menores, já em vigor, válidas para crianças e adolescentes que viajam acompanhados de só um dos responsáveis ou de terceiros. A principal mudança é que, no novo modelo de autorização, não é mais necessário que os pais compareçam ao cartório para reconhecer firma - basta a semelhança com a assinatura reconhecida. Para as viagens dentro do país, as regras continuam as mesmas.

Blog de Bordo: o diário do Boa Viagem do Globo - Blog de Bordo: O Globo - Arquivo 05/2011 - África do Sul

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terça-feira, 7 de junho de 2011

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Zhujiajiao, a Veneza do Oriente, fica nos arredores de Xangai e merece uma visita

.

Xangai - Capital empresarial chinesa, símbolo maior da economia que mais cresce no mundo, muita gente vai a Xangai só a negócios e mal tem tempo de ver o (pouco) que restou da China antiga. Para quem tiver uma brecha na agenda, vale muito a pena encaixar uma visita à cidadezinha de Zhujiajiao, na periferia de Xangai. O lugar, cortado por canais, tem mais de 1.700 anos de história e é definido pelos guias como "a Veneza do Oriente". A comparação é meio exagerada, mas o passeio é uma graça. A população local vive e trabalha nas casas de madeira, erguidas durante as dinastias Ming e Qing. A cidade é ligada por pequenas pontes, bem românticas. Templos e jardins da nobreza, transformados em museus, estão entre as principais atrações de Zhujiajiao, assim como os restaurantes, muito populares entre os próprios chineses. As lanternas vermelhas colorem o local. É um alívio para quem se sente asfixiado pela poluição e os arranha-céus de Xangai.
APOSTAS
Os points do futuro. O site da CNN dedicado a viagens à Ásia (www.cnngo.com) listou os lugares que prometem se transformar nas próximas grandes atrações turísticas do continente. Anote os nomes, ainda desconhecidos, mas que estão investindo pesadamente em turismo: Marinduque, uma ilha vulcânica de praias paradisíacas nas Filipinas; Phu Quoc, ilha no Vietnã, ótima para mergulhos; Ho Tram Strip, também no Vietnã, onde uma costa ainda pouco explorada foi escolhida para abrigar cassinos-resorts ao estilo Las Vegas, e Hainan Island, na China, apelidada de "Havaí chinês".
GASTRONOMIA
Os melhores da Ásia. A lista San Pellegrino, que elege os melhores restaurantes do mundo e botou o D.O.M, de Alex Atala, em sétimo lugar, passou a prestar mais atenção na Ásia. Pela primeira vez, o continente - já consagrado pelo Michelin - teve quatro representantes entre os 50 nomes. O Les Creations de Narisawa, que oferece em Tóquio um fantástico cardápio inspirado na cozinha molecular, foi considerado o 12 melhor do mundo. O Nihonryori RyuGin, também na capital japonesa, ficou em 20 lugar. O Iggy's, de Cingapura, e o Amber, de Hong Kong, completam a participação asiática na lista (respectivamente os números 27 e 37 da seleção). Não é uma performance ruim para uma região que foi totalmente ignorada quando a escolha da San Pellegrino começou, em 2007.
MÚSICA
Heróis da resistência. Quem desembarca na estação de Shinjuku, a maior do metrô de Tóquio, fica de boca aberta quando se depara com a imensa loja da Tower Records, logo na saída EastSouth. Se nos EUA a rede faliu, no Japão a marca é independente da cadeia americana e resiste bravamente. Só a loja de Shinjuku tem sete andares, com todos os tipos de CDs e DVDs que se pode imaginar. O bairro é caótico e delicioso ao mesmo tempo, um passeio obrigatório, mas é comum os visitantes desistirem de bater perna por suas ruas para passar o dia trancafiados na Tower Records.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Petra, Petra, Petrinha ....

Uma das Novas Maravilhas do Mundo Moderno e outras maravilhas, eum uma viagem fantástica ao reino da Jordânia.
Pequenos seres humanos se aproximam do Mausoléu da Urna, um dos monumentos de Petra que sobreviveram a mais de 20 séculos.
Fonte: Edição de Junho/2011 - Revista Viagem

Moustiers Sainte-Marie

Entre campos de lavanda, estradas sem placas e vilarejos que não aparecem nos mapas, dias sem pressa nenhuma na mais marcante das regiões francesas.
Na Provence, camponesa vendem cogumelos ainda sujos de terra e moradores e turistas se encontram em praças como a LÉtang, em Cucuron.
Conheça um pouco mais dessa cidade fantástica visitando o site : www.viajeaqui.com.br
Fonte: Rachel Verano e Fotos Marco Pomárico - Revista Viagem de junho/2011

Jazz é a musica que melhor combina com Manhattan

"O The Stone (Esquina da Avenue C com a 2nd Street, thestonenyc.com), no Lower East Slide, é ideal para ouvir o verdadeiro free jazz nova iorquino, marcado pela improvisação quase total dos músicos', diz João Erbetta. Jazz ali é levado tão a sério que sequer há um bar. São apensa 60 cadeiras, garantia de um clima superintimista. A curadoria é do saxofonista e o compositor John Zorn, famoso por se experimentalismo. "Se você prefere uma pegada big band, então vá ao restauranteSofia´s, no Edison Hotel (228 West 47th Street), próximo à Times Square. Ali se apresenta a banda Vince Giordano and the Night-hawks, que tocou em filmes de Woddy Allen e Martin Scorsese. Ninguém fica parado", garante. Os shows acontecem toda segunda e terca-feiras, às 20 horas. "Se você for menos purista e se dispõe a ouvir outros ritmos além do jazz (e até junto com ele), não perca a programação do Nublu (62 Avenue C, entre a 4th e a 5th Street, nublu.net)", sugere. Toda quarta-feria acontecea noite brasileira, com o grupo Forró in the Dark, que mistura rock, folk e claro jazz.
Fonte: www.viajeaqui.com.br - edição de junho/2011- Fabricio Brasiliense

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sem fronteiras ....

Com a queda da exigência do visto na Rússia, México e Caribe francês, os brasileiros estão invadindo praias antes “proibidas”...

Dólar baixo e aumento no número de voos: combinação perfeita para que mais e mais brasileiros escolham destinos no exterior para a próxima viagem. e nós viajamos - e muito. Cartão de crédito em punho, somos o povo que mais consome nos Estados Unidos e na Argentina. De olho nesse mercado em crescimento, alguns países derrubaram uma das principais barreiras que muitas vezes faziam os brasileiros desistirem de ir para um determinado lugar, o visto. Papelada, taxas consulares e o receio de ter a autorização negada (e acabar, por exemplo, com o sonho de dias de relaxamento em praias paradisíacas de St. Barth, com Kate Moss na espreguiçadeira ao lado) faziam com que, entre o Leste europeu e a Rússia, se escolhesse o primeiro. agora, dá para fazer as duas coisas - e conhecer bem a história de uma região outrora crente nos benefícios do comunismo. Para o México, era preciso até fazer entrevista pessoal no consulado. Agora, basta uma autorização eletrônica retirada pela internet. Por isso, até as companhias aéreas estão expandindo suas rotas. A TAM acaba de anunciar o lançamento até o fim do ano de um voo saindo do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, para a Cidade do México. Ok, entendemos a mensagem e já invadimos a sua praia. Cancún que o diga.

RÚSSIA

Quando

Desde 7 de junho de 2010 os brasileiros não precisam mais de visto para entrar no país. mas a burocracia interna ainda existe - uma vez na Rússia, é necessário preencher uma autorização até sete dias depois da chegada. Se a hospedagem for em um hotel, o requerimento é preenchido logo no check-in. Se ficar em casa de amigos ou alugar um imóvel, a autorização deve ser retirada nas agências de correios ou em uma delegacia de polícia. a cada ida para outra cidade, é preciso novo documento. Consulte o site Way to Russia (www.waytorussia.net).O que mudou O turismo na Rússia tem aumentado em cerca de 30% ao ano. Segundo Sérgio Delduque, da operadora Tchayka, "a queda da exigência do visto não é o principal motivo", mas sim o interesse dos visitantes pela cultura e por cenários exóticos do país. O que fazer por lá As cidades mais turísticas são moscou e São Petersburgo. Na capital, a Praça Vermelha é visitada por dez entre dez turistas que chegam a moscou. Lá estão o Kremlin, a Catedral de São Basílio, o mausoléu de Lenin... em são Petersburgo, a igreja da ressurreição e o Museu Hermitage (www.hermitagemuseum.org) são imperdíveis.


MÉXICO 
Quando
Em maio de 2010, o visto americano passou a valer para entrar no país. seis meses depois, a exigência caiu de vez e agora os brasileiros só precisam de uma autorização, o SAE, ou Sistema de Autorização Eletrônica (
www.consulmex.sre.gob.mx), válida para viagens de até 30 dias. Mas atenção: apenas quem chega ao país com as companhias aéreas Aeroméxico, taca e Copa é que pode tirar o SAE. Para os demais, o consulado mexicano emite o visto, válido por dez anos.O que mudou A iniciativa trouxe resultados para o turismo no país - aliás, foi esse o motivo da mudança na burocracia. Deu certo: Cancún é o destino caribenho mais vendido pela CVC. A empresa tem 20 guias e um ônibus exclusivo no balneário. serão mais dois até o fim do ano para receber 50% a mais de brasileiros.O que fazer Cancún é a queridinha. De lá dá para chegar a Chichén Itzá, Cozumel, Isla Mujeres e Tulum. Do outro lado do país, banhada pelo Pacífico, fica a badalada Los Cabos. O centro da Cidade do México é considerado Patrimônio da Humanidade pela unesco. Quem leva Em Cancún, o pacote de seis noites da CVC (11/2191-8911, www.cvc.com.br) custa desde US$ 1 719.


ST. MARTIN E ST. BARTH
Quando
Desde agosto de 2009, os brasileiros têm passe livre para entrar em St. Barthélémy e em St. Martin, porção francesa do Caribe.

O que mudou
No caso de St. Martin, quase nada. Como a Coletividade (o nome oficial é Collectivité de Saint-Martin) divide a mesma ilha com St. maarten, o fluxo de turistas entre as metades francesa e holandesa acontecia livremente. Não era possível, porém, se hospedar nos dois lados. St. Barth, por sua vez, tem poucos visitantes brasileiros - cerca de mil por ano. Mas a ilhota tem pouco mais de 20 km², apenas 16 praias e é frequentada pela modelo Gisele Bündchen.

O que fazer
St. Barth é um dos destinos mais procurados por famosos. Hotéis luxuosos, lojas de grife livres de impostos e restaurantes franceses são os atrativos da ilha, além das praias de mar azul. Ali pertinho, a uma hora de avião, fica St. Martin. Para aproveitar bem os dois lados da ilha, o ideal é alugar um carro.



Por: Nádia Lapa | Foto: Eber Evangelista (ilustração)
http://viajeaqui.abril.com.br/
Publicado em 06/2011