Os brasileiros estão viajando mais de navio. O Crescimento é surpreendente. De acordo com um levantamento inédito da Marsan, entre 2004 e 2010, o número de passageiros em cruzeiros com partida e destino no Brasil subiu 400%. Passou de 140.000 para 720.000 pessoas. O Brasil já é quinto maior mercado de cruzeiros do mundo.
Fonte: revista veja ed. 2210 pg 57
Dicas de passeios e viagens, assim como aquisição de pacotes turisticos e passagens áereas
segunda-feira, 28 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Ilha Bela SP - seu nome ja diz tudo
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Ilhabela
Estima-se que 92% da ilha seja composta por mata atlântica nativa. Assim, o contato com a natureza e o turismo sustentável é a proposta de muitos empreendimentos na ilha, como o caso do recém-inaugurado Yacamin Reserva Hotel.
Já era quase hora do almoço quando cheguei ao Yacamin, depois de duas horas e meia de São Paulo até Ilhabela. Situado entre a badalada Praia do Curral, considerada a melhor praia urbana local, e a tranquila Praia do Veloso, o hotel não é do tipo que impressiona de cara. Ao olhar a fachada, com largos portões e seguranças que se revezam para um serviço de 24 horas, a única certeza que tive de imediato foi de que se tratava de um lugar de gente endinheirada, que faz questão de tanta proteção nessa pacata região da ilha, a consideráveis 15 km do centro.
É preciso percorrer 300 metros por uma íngreme rua dentro do Yacamin para chegar até a sede do hotel, já que a maior parte do terreno é ocupada pelo condomínio de casas elegantes que também faz parte do empreendimento. Os donos das cerca de 150 casas do complexo – muito bem espalhadas e harmonizadas com a mata preservada, vale destacar – dividem a bela piscina e outras áreas comuns com os hóspedes dos 28 bangalôs construídos próximo aos serviços do hotel, de modo que a maioria deles tem uma vista de deixar moradores com inveja: a piscina com borda infinita em primeiro plano, as densas árvores da mata atlântica no meio e o mar ao fundo, coroado por barquinhos e pelo continente do outro lado.
Os bangalôs são padronizados e há duas metragens disponíveis: de 40 m² (bangalô Ilhabela) e de 61 m² (Yacamin). No menor, uma agradável salinha com cara de casa de praia antecede o quarto, que possui uma deliciosa cama king size com enxoval Trussardi e acesso à banheira de hidromassagem, que é interligada ao chuveiro e encabeçada por uma janelinha com a mesma vista da sacada principal, aquela que tem tanta coisa bonita que é preciso ser descrita em planos. Ah, sim, sacada principal, porque a ante-sala também possui uma simpática sacadinha, com duas cadeiras de madeira e um irresistível convite para sentar e ver o tempo passar.
A decoração rústica-chique tem tudo a ver com natureza, mas se você é adepto a tecnologia também não vai se decepcionar: todos os quartos possuem TV LCD de 32 polegadas, dois equipamentos de ar-condicionado (um em cada cômodo), internet wireless, frigobar, cofre digital e telefone. Então, dá pra você escolher se quer mergulhar na reserva e se desconectar do mundo ou permanecer ligado.
O bangalô Yacamin, de 61 m², é bem parecido com o primeiro, com a diferença de que possui dois pavimentos: o quarto fica no andar de cima, a hidro na sacada superior e há uma salinha extra, com sofá-cama e mesa de jantar. É bom para quem viaja em três ou quatro pessoas, mas, para casais, o primeiro bangalô é mais aconchegante, mais barato e não tem escadas. Depois de me instalar no bangalô “pequeno”, bem em frente à piscina, fui provar o almoço preparado pelo chef Manuel Coelho. Quando há um número considerável de hóspedes, o almoço é servido em um pequeno e saboroso bufê, pelo qual é cobrado um preço único de R$ 37, com desconto para crianças. O que comi era caprichado: além de algumas opções de saladas, como uma deliciosa alcachofra ao molho pesto, os pratos quentes incluíam salmão ao molho de maracujá e um suculento pernil com salsichinhas.
Terminado o almoço – acompanhado sempre por um copo de água de coco gelada com refrescantes uvinhas no fundo –, lutei contra a moleza e fui fazer um tour pelo hotel. Tive que lutar mesmo, porque percorrer todas as áreas comuns de uma vez requer disposição e condicionamento físico. Além de o terreno ser bem amplo, é localizado em uma encosta e chega a 200 metros de altura de área construída em relação ao nível do mar, onde se encontra a fachada do hotel. Assim, há muitas ladeiras, bem íngremes.
Para a comodidade dos hóspedes e moradores, o condomínio disponibiliza duas minivans para locomoção dentro do terreno e até a portaria. Basta ligar na recepção e solicitar, sem encargo nenhum. Parece frescura, mas o serviço é realmente útil para quem quer descer até a praia e não está procurando exercício – o caminho pode ser especialmente longo no caso dos moradores, pois há casas bem mais distantes da portaria do que o complexo do hotel.
Fonte:msn
quinta-feira, 17 de março de 2011
Europa diferente, a linda Armenia
Entre no endereço abaixo e veja que lugar fantastico para conhecer. Um destino fora do habitual porem de ótimas surpesas e belissimas paisagens.
http://viagem.uol.com.br/album/guia/bucareste_album.jhtm
http://viagem.uol.com.br/album/guia/bucareste_album.jhtm
sexta-feira, 11 de março de 2011
Macapá - descubra suas riquezas naturais e culturais
Atravessar a linha do Eg=quador e passear pelo hemisfério Norte, explorar a Floresta Amazônica, nadar ou pescar no poderoso Amazonas, quem sabe surfar a pororoca? Macapá espera você com tudo isso e muito mais. Desde a riqueza cultural dos povos indígenas e o patrimônio histórico, cujo carro-chefe é, sem dúvida, a imensa Fortaleza de São josé, construída no século XVIII e a Vila de Ciriaú, antigo quilombo que sem mantém como comunidade negra.
As influências indígenas, africanas e européias se mesclam, formando um caldeirão de culturas refletidas na culinária , na música e em diversas manifestações folclóricas. Conhecer o Amapá é olhar o Brasil de cima e sentir um pouco mais a imensidão desse país, que vai do Oiapoque ao Chuí. Bem, o Oiapoque é aqui.
Fortaleza de São José de Macapá - Concluída em 1782 e construída em formato de estrela, conserva os prédios que serviam de hospital, paiol, armazéns, capela, casa de oficiais, entre outras.
Pororoca - O fenômeno do encontro das águas do oceano e do rio, formando ondas de até seis metros de altura e vários quilômetros de extensão, ocorre com maior intesidade entre janeiro e maio, época de chuvas.
Marco Zero - Local exato em que a linha imaginária do Equador cruza a cidade de Macapá.
Vila de Curiaú - Antigo quilombo que se mantém até hoje como colônia negra. Tradições culturais em meio à Floresta Amazônica, cerrado e várzea.
Centro de Cultura Negra - Um espaço cultural democrático utilizado para divulgar e preservar a cultura afro-brasileira. Em toda sua área há Anfiteatro, Museo do Negro, Auditório, Espaço Afrorreligioso, Sala de Múltiplo Uso e Administração. Endereço: Rua Cândido Mendes, s/n. Horário de Funcionamento: Terça a Domingo das 8h00 às 18h00.
Trapiche Eliezer Levy - Um antigo atracadouro de barcos, que por muito tempo foi o ponto de chegada e saída da cidade Adentra o Rio Amazonas quase meio quilômetro e hoje abriga estrutura de lazer ao visitante, com restaurantes e quiosques.
Gastronomia - Tucunaré frito, camarão no bafo, maniçoba (conhecida como "feijoada amazônica", feita com as folhas da mandioca-brava, carne bovina e de porco). E isso é só para começar.
Fonte: www.jornalspnorte.com.br
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