É fato: quem compra um pacote via agência de turismo quase sempre adquire assistência-viagem de forma compulsória. Viajar desprotegido, definitivamente, não é a melhor opção, mas vale pechinchar antes de assinar a apólice.
Em viagens pelo Brasil, não e preciso contratar assistência-saúde se o plano de saúde do viajante oferece cobertura nacional. E também não é necessário preocupar-se com seguro-bagagem. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a partir do check-in a companhia aérea passa a ser responsável pelas malas do passageiro e deve indenizá-lo em caso de dano ou extravio.
Em uma viagem internacional, a assistência-viagem deve sempre ser considerada. Isso porque, mesmo quando o plano de saúde se estende ao exterior, nem sempre a cobertura é igual à oferecida em território brasileiro. Além disso alguns países exigem que o estrangeiro contrate uma assistência médica. É o caso de membros da União Europeia e de países como Cuba e Austrália.
Quando a assistência médica se faz necessária, é imprescindível que garanta cobertura tanto para doença com opara acidentes. "Um estudo revela que um viajante que quebra a perna no exterior, por exemplo, gasta em média 2500 dólares. Uma internação de três dias não sai por menos de 22000 dólares", diz Danilo Moreira, gerente de marketing da Travel Ace.
Fonte: Revista Veja - Fevereiro.2011
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