sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Intercâmbio - Dicas para não cair em Armadilhas

16º Salão do Estudante
Cerca de 20000 visitantes compareceram ao evento, que ocorreu no final de semana de 19 e 20.02.11. Representantes de 220 instituições de ensino, vindos de dezesseis países, estarão presentes, além de 41 agências de turismo. Entre os estandes imperdíveis, há o da escola Nwe York Film Academy e o da The French Culinary Institute.
* Pesquise sobre o país e a cidade escolhidos. Quem está acostumado com agito pode ficar entediado em lugarzinho pacato, sem muitas alternativas de diversão.
*  Programe-se com antecendência. Em países que exigem visto de entrada, esse documento pode demorar para ser concedido.
*  Preste atenção ao clima. Muitos dos destinos procurados pelos paulistanos têm inverno bem mais rigoroso que o nosso.
*  Converse com pessoas que passaram pelo mesmo programa que você quer fazer.
*  Não vá sem seguro-saúde. Se houver a possibilidade de praticar esporte radicais, veja se a cobertura está inclusa no pacote.
*  Quem optar pelo programa de high school deverá se informar no colégio daqui sobre os documentos necessários para cursar o ensino médio novamente quando retornar.
*  Pergunte se o curso escolhido é reconhecido pelas escolas do Brasil.
*  Para pós-graduação, verifique se o seu nível linguístico é compativel com o exigido.
*  Confira se a agência de viagem faz parte de federações nacionais ou internacionais. Vale checar também se a empresa tem escritórios próximos ao seu destino.
*  Se vai ficar em casa de família entre em contato com os anfitriões. É muito importante saber se há fumantes, animais de estimação, crianças... Está instalado e não se adaptou? Peça mudança à escola ou agência.
*  Contrate uma operadora tarimbada em programas de intercâmbio e desconfie de orçamentos muito fora da média do mercado.
*  Leia o contrato com atenção. Cheque a cláusula de desistência, pois imprevistos podem acontecer.
*  Fuja dos fast-foods e siga uma dieta balanceada. Deixe para experimentar guloseimas gordurosas nos fins de semana. Quem fica em casa de família tende a ter uma alimentação mais saudável.
*  Se precisar tomar remédios regularmente, calcule a quantidade necessária para o período da estada e leve-a na bagagem. É importante ter a mão, também, as receitas médicas traduzidas para o idioma do país de destino.
*  A conta do celular pode sair cara por causa do roaming. Por isso, se quiser usar seu aparelho, opte por comprar um chip local para fazer ligações. Programas da internet como skype dão a oportunidade de falar de graça ou por um valor razoável com parentes e amigos distantes.
*  Como a internet sem fio gratuita está em casas de família, escolas e cafés, quem quiser poderá levar seu notebook , netbook ou tablet daqui e usá-lo sem custo adicional.
*  É fundamental atentar para a legislação do local que está se vistando, já que ela muda drasticamente de lugar para lugar. Em alguns países e estados dos EUA, a idade mínima para comprar bebidas alcoólicas é de 21 anos. Infratores podem ser multados ou até deportados.
*  Encantou-se com aquele garoto ou garota? Lembre-se de que a viagem tem data para acabar. Além disso, algumas agências de intercâmbio garantem que mandam para casa menores de idade que são pegos praticando sexo.
Fonte: Revista Veja - Fevereiro.2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O Protetor dos Viajantes

É fato: quem compra um pacote via agência de turismo quase sempre adquire assistência-viagem de forma compulsória. Viajar desprotegido, definitivamente, não é a melhor opção, mas vale pechinchar antes de assinar a apólice.
Em viagens pelo Brasil, não e preciso contratar assistência-saúde se o plano de saúde do viajante oferece cobertura nacional. E também não é necessário preocupar-se com seguro-bagagem. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a partir do check-in a companhia aérea passa a ser responsável pelas malas do passageiro e deve indenizá-lo em caso de dano ou extravio.
Em uma viagem internacional, a assistência-viagem deve sempre ser considerada. Isso porque, mesmo quando o plano de saúde se estende ao exterior, nem sempre a cobertura é igual à oferecida em território brasileiro. Além disso alguns países exigem que o estrangeiro contrate uma assistência médica. É o caso de membros da União Europeia e de países como Cuba e Austrália.
Quando a assistência médica se faz necessária, é imprescindível que garanta cobertura tanto para doença com opara acidentes. "Um estudo revela que um viajante que quebra a perna no exterior, por exemplo, gasta em média 2500 dólares. Uma internação de três dias não sai por menos de 22000 dólares", diz Danilo Moreira, gerente de marketing da Travel Ace.
Fonte: Revista Veja - Fevereiro.2011

Opera Pampa - Argentina

O show musical e eqüestre mais importante da América Latina com 50 bailarinos e cavaleiros em cena mais uma viagem ao Buenos Aires de 1810. O Maior palco a céu aberto da América Latina: 3300 m2. Magnificos cavalos de diversas pelagens realizando espetaculares deslocamentos e destrezas eqüestres.
O jantar poderá degustar as famosas carnes de La Pampa Argentina e descubrir o seu delicioso sabor e maciez, assadas ao estilo do Gaúcho em típicos "assadores de campo", feitos com fogo no chão.
Passeio de compras, contamos com os melhores produtos aut´ctones e objetos típicos de as distintas regiões do país.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Bem vindo a Ibiza Filipina - Ilha de Boracay

A ilhota de Boracay, a femme fatale do Arquipélago das Filipinas, é um daqueles lugares onde um bom par de olheiras faz parte da indumentária e as manhãs têm sabor de água de coco com Neosaldina.
Coreanos, chineses, cingapurenses e filipinos de Manila enlouquecidos (até o limite do oriental, com muito mais dignidade do que estamos habituados), além de uma eclética mescla de ocidentais na faixa dos 25 aos 75 anos , lotam as baladas pé na areia onde se dança em cima da mesa ao som de Lady Gaga (na melhor das hipóteses).
Há um clima de glamour: uma mulherada bonita e arrumada, restaurantes bacaninhas e altos hotéis à beira da praia, principalmente na região chamada Station 1. Mas as ruazinhas de areia e a simpatia filipina garantem total falta de afetação a ponto de eu me sentir à vontade para chegar a um dos bares mais badalados da ilha devorando uma espiga de milho e ainda pedir ao porteiro que desse um fim no sabugo  (pedido que foi prontamente atendido).
Toda a "ação" de Boracay se concentra em White Beach, que, como o nome sugere, é uma faixa de 4 quilômetros da mais branca de todas as areias brancas banhadas por um mar escandalosamente azul e coqueirais.
A ilha é mais Ibiza do que nunca no fim de tarde. Ali o sol também mergulha no mar lentamente enquanto veleiros e parasails passeiam para lá e para cá. É a hora do happy hour com cerveja quase de graça e clima de badalação.
Muitos ocidentais detestaram o clima banana-boat, bares barulhentos e grupos de casais sul coreanos vestidos de par de vasos (sim, namorados aos montes andando de roupa igual). Mas tudo é uma questão de encontrar o seu cantinho e entrar no cllima em vez de esperar que longe de casa as coisas sejam do mesmo jeito a que estamos acostumados.
Durante o dia, quando eu buscava uma rede e sossego, encontrava o paraiso em um coqueiral sombreado na Station 3, o pedaço mais sossegado da praia, onde predominan os silenciosos turistas alemães. Já à noite o lema era abraçar o diabo no bar que tivesse mas gente e mais barulho. Para chegar à ilha, o melhor é pegar um voo de Manila, a capital do país, até Caticlan e depois um barco.

Fonte: Revista Viagem - Fevereiro/2011

Dica de Transporte Coletivo mais barato

Segundo moradores de Londres, apenas os turistas e os londrinos que usam esporidacamente o sistema de ônibus pagam 2,20 libras ou 5,94 reais pela passagem. A maioria dos usuários da capital inglesa possui o Oyster Card, um cartão, um cartão recarregável que faz a tarifa cair para 1,30 libra ou 3,49 reais. Lá, também existe a possibilidade de comprar bilhetes por pacotes, pagando um valor fixo para usufruir viagens ilimitadas por determinados períodos de tempo. Outras cidades oferecem esquema semelhante. Em Sydney, por exemplo, a aquisiçãode dez passagens de uma só vez diminui o valor total em 20%. No caso do Metrocard de Nova York, quando o osuário põe créditos a partir de 10 dólares, recebe um bônus de 7% do valor. Apesar de São Paulocontar com o Bilhete Único, que dá direito a quatro viagens durante três horas por uma única tarifa, não há nenhum sistema de desconto para quem adquire grandes quantidades antecipadamente. São bons exemplos a ser seguidos.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Paris

Navio CVC, Costa, MSC

New York - USA

Ocean Palace Resort - Natal - RN

Praia de Porto de Galinhas - PE

Serrano Resort - Gramado - RS

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sugestão de Passeios em Buenos Aires

Sugestão de Roteiro dia a dia em Buenos Aires
10h00 Vá de táxi à Villa Crespo e desça no cruzamento das ruas Gurruchaga e Juan Ramires de Velazco. Ao redor dessas ruas estão pelo menos dez bons Outlets. Comece pelo da Yves Saint Laurent e Christian Dior bem nessa esquina, com camisas masculinas custando cerca de R$ 50,00.
Saindo da loja, vire à esquerda, você está na Rua Gurruchaga. Alguns passos e chega-se ao Outlet Prüne, marca argentina de artigos de couro. Uma jaqueta, que nas lojas da rede sai por R$ 690,00, lá sai por R$ 515,00. Quase em frente (no numero 830) está o Outlet da Lacoste, um dos melhores da região. Camisa Polo sai por R$ 115,00 e um Casaco de Algodão por R$ 105,00.


13h00 Siga pela Rua Gurruchaga ate a Av. Córdoba, chegando lá vire à direita, você estará nos Outlets da Kevingstone, Chocolate e Portsaid.
Para comprar artigos de ginastica, continue na avenida até o Outlet da Nike (número 4660) um dos melhores. Mais alguns passos e no número 4654, esta o Outlet da Levi´s, onde há descontos progressivos. A primeira calça jeans modelo 582 sai por R$ 155,00 e na segunda peça sai R$ 120,00. Os descontos progressivos, aliás, é um perigo.

14h00 Hora de almoçar. Como os restaurantes portenhos costumam parar de servir almoço após as 15h00, não se perca nas compras até muito tarde. Vá de táxi até a Rua El Salvador, 468, onde está o restaurante Cluny. Você vai notar a diferença na paisagem. Ali já é Palermo Soho, o bairro mais charmoso da cidade.
16h00 Siga pela El Salvador e vá para a Praça Cortázar. Ocorre ali, aos sábados e domingos, uma feirinha de com produtos artesanais. Não e muito diferente da feirinha que acontece na Praça Benedito Calixto em São Paulo. Vale passear por ali para comprar sem pressa. Ao redor da praça, as lojas coletivas, alugadas por diferentes estilistas que montam suas araras, também devem ser visitadas.

 17h00 Cansado de compras? Pegue um táxi e vá ao Malba (Museu de Arte Latino Americana de Buenos Aires; www.malba.org.ar), museu imperdível da capital portenha. No último andar, uma mostra expõe trabalho da argentina Marta Minujin até 7 de fevereiro. No primeiro piso, obras de artistas latino-americanos como o “Abaporu”, de Tarsila do Amaral e algumas aquarelas do argentino Xul Solar, que tem um museu próprio na cidade.
20h00 Os argentinos têm o hábito de jantar tarde, então não saia antes das 21h30. Aproveite para conhecer o Puerto Madero e sua ponte da Mulher, desenhada pelo espanhol Santiago Calatrava. Tente o restaurante Estilo Campo (www.estilo-campocom.ar) Peça o lomo Eduardo 7º (R$50,00).


00h00 Se ainda aguentar, tome um drinque no hotel Faena (www.faenahotelanduniverse.com) e conheça o local, que foi decorado pelo francês Philippe Starck.

09h00 Reserva a manhã do domingo para fazer o Buenos Aires Bus (www.buenosairesbus.com) city tour de ônibus. Começa na rua Florida (localmente, a “calle” Florida) e vai para a praça de Maio, onde está a Casa Rosada, sede da Presidência e o Cabildo, prédio do século 18.
Pelo preço do tíquete (R$ 30,00), e possível parar nos pontos e pegar os próximos ônibus. Então, desça no El Caminito. Ali perto está o museu Benedito Quinquela (www.nuseoquinquela.gov.ar), com quadros que retratam a vida no porto. Depois, volte para o ônibus, que passa a cada meia hora.
12h30 De volta à Rua Florida passeie por suas lojas, ondes muito vendedores portenhos falam português. Para quem gosta de maquiagem, há dois endereços: uma MACPro, a única unidade da América Latina e a loja de cosméticos Bobbi Brown, na Galerias Pacifico (n.º 735 – www.progaleriaspacifico.com.ar). Nessa galeria, declarada Monumento Histórico Nacional, há ainda lojas como Etiqueta Negra e Cacharel.

14h00 Quando chegar à Rua Paraguai vá até o numero 489, onde fica o restaurante El Establo. Pelo valor equivalente a R$ 16,00 pede um delicioso bife de chorizo. A refeição completa, com vinho, sai por menos de R$ 30,00. Depois volte à Florida e termine o trajeto da rua. No fim da via está o edifício Kavanagh, que quando construído em 1935, era o mais alto da América do Sul. Dali caminhe pela praça San Martin, uma das áreas verdes da cidade.

15h00 Para ir mais rápido pegue um táxi e vá ao Pátio Buulrich (www.shoppingbullrich.com.ar), shopping com 89 lojas. Entre elas, Salvatore Ferragamo e Ermenegildo Zegna. Depois, vá a pé para Avenida Alvear, a uma quadra da rua Posadas. Essa avenida reúne marcas como Louis Vuitton e hotéis luxuosos como o Park Hyatt e o Alvear – embaixo dele há uma galeria com lojas de joias, roupas e arte, além de loja de chás.
16h30 Você já esta na Recoleta, um dos bairros mais chiques da capital portenha e lugar ideal para a pausa para um café. Seguindo pela avenida Alvear, chega-se ao cemitério da Recoleta, onde está o túmulo de Evita Perón (1895-1974). Quem quiser enfeitar a casa pode ir ao Buenos Aires Design. De lá, vá à igreja do Pilar, cuja construção foi concluída em 1732. Ali há o museu Claustros del Pilar, com peças sacras e fotos antigas da região (R$ 1,70).
 
20h30 Vá jantar no La Cabrera (www.parrillacabrera.com.ar), em Palermo Soho. E recomendável fazer a reserva, pois o restaurante costuma lotar. Charmoso, reúne turistas e argentinos. O cardápio tem opções como o lomo, que, na versão “médio”, custa R$ 32,00 – e enorme. A carne vem acompanhada de pequenas porções de purê de mandioca e de maça, salada e espinafre. De sobremesa, peça a panqueca de doce de leite com sorvete (R$ 10,00).
22h00 De táxi vá para o bairro San Telmo para conhecer o Tango, um dos principais símbolos de Buenos Aires, na região concentra varias casas de shows.
 
Serviços
Por estar numa região de montanhas, a meia enscosta da Serra do Espinhaço, a tempertaura em Diamantina pode cair bastante no inverno. Portanto, leve agasalhos. Entre maio e outubro acontecem as vesperetas, em sábados alternados.

Gastronomia
O chef que veio de garimpo  

A história da gastronomia mineira passa obrigatoriamente por Diamantina e pela herança deixada por garimpeiros e tropeiros, que serviam-se dos ingredientes encontrados no fundo do quintal: galinha, couve, quiabo, milho... Pratos substanciosos eram necessários para o trabalho árduo de caça às pedras na beira dos ribeirões.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Diamantina

O brilho raro de Diamantina
Dizem que no começo do século 18, os moradores do antigo Arraial do Tijuco usavam diamantes para marcar o jogo de cartas. Talvez a história não seja só lenda, já que naquela época, o povoado, que daria origem a Diamantina, despontava como maior produtor da mais valiosa das pedras em todo mundo. Nos dois séculos seguintes, estima-se que cerca de duas toneladas de brilhantes saíram dos rios e das grupiaras de garimpo da região, riqueza tamanha que engordou os cofres de Portugal e fez surgir uma das maiores jóias do período colonial do Brasil. A própria Diamantina é uma grande pedra rara. Como se na imensidão dos morros escuros de quartzito coberto pela vegetação de cerrado, os sobrados brancos de janelões coloridos e as torres pontiagudas das igrejas barrocas ressaltassem na paisagem feito o brilho de um diamante oculto no cascalho do Ribeirão do Guinda, onde até hoje há quem bata peneiras para tentar a sorte.
Não foi contaminada pelo turismo de massa, apesar da relativa fama que goza. É uma das seis cidades brasileiras que pertencem a seleta lista de Patrimônio Mundiais da Humanidade reconhecidos pela UNESCO em 1999. Mesmo assim, não há ônibus de excursão estacionados, nem grandes grupos armados de câmeras fotográficas, só um ou outro casal passeando de mãos dadas observando os sobrados. São praticamente deles as mesas dos bares da Rua da Quitanda, a feira no antigo mercado aos sábados pela manhã e os bancos da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, cujo som ambiente vem da Ave Maria rezada em coro pelas beatas seja qual for à hora do dia. 
O motivo disso é à distância, pois Diamantina está a 300 km, ou cerca de quatro horas de carro, de Belo Horizonte. Ou talvez seja a preguiça, reforçada pela proximidade de Ouro Preto, que fica quase ao lado da capital mineira. Não há postes a vista no centro histórico porque toda a fiação foi transferida para debaixo do solo para não comprometer o visual.

Diamantina

Roteiros

As atrações de Diamantina felizmente não resumem-se as ruas do centro histórico. Quem chega quase sempre estende os passeios pelos vilarejos nos arredores, como Biribiri, São Gonçalo do Rio das Pedras e Milho Verde, além de visitar grutas e cachoeiras nos arredores.
Seguindo por outra estrada de terra, que oficialmente marca o início da Estrada Real, conduz a dois vilarejos de nomes curiosos São Gonçalo do Rio das Pedras e Milho Verde. Ambas surgiram durante o ciclo da mineração no século 18, mas não se desenvolveram como Diamantina. Vivem paradas no tempo.
Se Diamantina lembra cenário, Biribiri, Milho Verde e São Gonçalo do rio das Pedras são como cidades cenográficas mesmo. E a sensação é, no mínimo, curiosa, pois provavelmente você será um dos poucos, senão o único visitante por lá. E bem diferente do que qualquer turista experimentaria nas outras cidades históricas de Minas.

Roteiro de navio Brasil (RJ) - Argentina