Dicas de passeios e viagens, assim como aquisição de pacotes turisticos e passagens áereas
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Conheça a clássica cidade de Viena
Cheia de surpresas a cada esquina, a capital da música clássica vem conquistando cada vez mais os brasileiros com seu jeito peculiar. Viena consegue preservar o estilo clássico de ser, aliando a modernidade ao clima romântico. Uma cidade onde é possível conhecer as principais atrações passeando de carruagem e ao som de violinos. Ou se divertindo andando de bicicleta de um lado para o outro. São mais de 300 pontos espalhados pelo centro, onde você pode pagar apenas um euro a hora e sair pedalando pelos principais pontos turísticos.
"Programa imperdível é alugar uma bicicleta e passear despretensiosamente pela cidade", garantiu a publicitária Patricia Tessmann, de 33 anos, que se surpreendeu com as semelhanças da capital austríaca com Paris. Ela explicou: "a arquitetura e a elegância de Viena me lembraram muito as de lá, mas Viena me pareceu muito mais cultural, principalmente nas manifestações musicais. Não só no hábito das pessoas frequentarem ópera, como se fossem a um happy hour, mas também nas ruas, na música popular, nos bares e até nos banheiros públicos. Foi o único lugar onde ouvi Mozart!", completou.
Viena recebe mais de oito milhões de turistas todos os anos e surpreende os visitantes com avenidas largas e arborizadas, belos prédios históricos, museus e palácios e pelas calçadas repletas de elegantes cafés. É comum ouvir a famosa valsa 'Danúbio Azul', de Strauss, andando pela Graben,charmosa rua de pedestres que possui bares, lojas de marca e restaurantes com mesas nas calçadas.
"Quando fui para Viena não imaginava que ficaria tão surpresa e eufórica, me senti uma criança. Na maioria das cidades europeias mais famosas você vê muita coisa histórica, mas o que chama a atenção em Viena é que você anda vários quarteirões acompanhando essa arquitetura histórica, sem pausa. É um prédio ao lado do outro e um mais lindo, majestoso e gigante do que o outro", disse a analista de marketing Maira
Engelmann, que passou quatro dias na cidade com o marido, Rodrigo Gouvea.
Viena é exatamente assim. Saindo da Graben, em um raio de dois quilômetros, você consegue observar os belos complexos de Leopold e Mumok. Passa pelo prédio do Parlamento, inspirado na arte romana. Em seguida, fica fascinado pelos edifícios do Museu de História Natural e do Museu de História da Arte. Um de frente para o outro, totalmente iguais. Um jardim maravilhoso separa os dois. O imponente Palácio de
Hofburg surge logo depois. Assim como a bela Karlskirche, igreja construída em 1713 e é um marco da cidade por mesclar elementos romanos, gregos e orientais.
"Já viajei muito pela Europa com meu marido, mas a Karlskirche nos encantou de uma forma difícil de explicar. Em frente a ela se forma um espelho d'água, perfeito para aquelas fotos inesquecíveis", disse a psicóloga Vânia Tietz, ao lado do marido Bodo. Viena tem esse poder: ser inesquecível.
Paladar variado
Viena é uma cidade que consegue conquistar também pelo paladar. Não há lugar melhor para comer apfelstrudel (torta de maçã), palatschinken (panqueca de frutas, queijo ou chocolate) ou mohr um hemd (pudim de chocolate com creme chantilly). Os croissants foram inventados pelos austríacos após a vitória na guerra contra os turcos em 1683 - e são divinos. Vá ao Naschmarkt, enorme mercado ao ar livre com comidas típicas locais e também de várias partes da Europa. Existe desde o século 18 e é a maior feira de Viena.
Palácios ficam distantes
Dois símbolos de Viena ficam um pouco mais afastados do centro histórico. O palácio de Schönbrunn, concluído em 1713, está para a capital austríaca como Versalhes está para Paris. Foi lá que o ainda jovem compositor Mozart fez seu primeiro concerto oficial. Já o Palácio Belvedere, construído em 1720, tem um incrível jardim e uma fachada com fontes e estátuas de esfinges. Ambos têm acesso fácil e rápido pelo metrô.
Dicas
Banheiros públicos: na Áustria são pagos. Por isso, tenha sempre algumas moedas no bolso.
Troco ou gorjeta?
Quando for pagar uma conta em um restaurante, nunca diga obrigado até receber o troco. Do contrário, os funcionários vão considerá-lo gorjeta, não importa quanto dinheiro tenha a receber de volta.
Mapas: não se assuste porque os nomes dos locais podem parecer imensos e confusos. Mas você logo se acostuma. A maioria dos nomes sempre termina com strasse (rua), platz (praça) ou kirche (igreja).
"Programa imperdível é alugar uma bicicleta e passear despretensiosamente pela cidade", garantiu a publicitária Patricia Tessmann, de 33 anos, que se surpreendeu com as semelhanças da capital austríaca com Paris. Ela explicou: "a arquitetura e a elegância de Viena me lembraram muito as de lá, mas Viena me pareceu muito mais cultural, principalmente nas manifestações musicais. Não só no hábito das pessoas frequentarem ópera, como se fossem a um happy hour, mas também nas ruas, na música popular, nos bares e até nos banheiros públicos. Foi o único lugar onde ouvi Mozart!", completou.
Viena recebe mais de oito milhões de turistas todos os anos e surpreende os visitantes com avenidas largas e arborizadas, belos prédios históricos, museus e palácios e pelas calçadas repletas de elegantes cafés. É comum ouvir a famosa valsa 'Danúbio Azul', de Strauss, andando pela Graben,charmosa rua de pedestres que possui bares, lojas de marca e restaurantes com mesas nas calçadas.
"Quando fui para Viena não imaginava que ficaria tão surpresa e eufórica, me senti uma criança. Na maioria das cidades europeias mais famosas você vê muita coisa histórica, mas o que chama a atenção em Viena é que você anda vários quarteirões acompanhando essa arquitetura histórica, sem pausa. É um prédio ao lado do outro e um mais lindo, majestoso e gigante do que o outro", disse a analista de marketing Maira
Engelmann, que passou quatro dias na cidade com o marido, Rodrigo Gouvea.
Viena é exatamente assim. Saindo da Graben, em um raio de dois quilômetros, você consegue observar os belos complexos de Leopold e Mumok. Passa pelo prédio do Parlamento, inspirado na arte romana. Em seguida, fica fascinado pelos edifícios do Museu de História Natural e do Museu de História da Arte. Um de frente para o outro, totalmente iguais. Um jardim maravilhoso separa os dois. O imponente Palácio de
Hofburg surge logo depois. Assim como a bela Karlskirche, igreja construída em 1713 e é um marco da cidade por mesclar elementos romanos, gregos e orientais.
"Já viajei muito pela Europa com meu marido, mas a Karlskirche nos encantou de uma forma difícil de explicar. Em frente a ela se forma um espelho d'água, perfeito para aquelas fotos inesquecíveis", disse a psicóloga Vânia Tietz, ao lado do marido Bodo. Viena tem esse poder: ser inesquecível.
Paladar variado
Viena é uma cidade que consegue conquistar também pelo paladar. Não há lugar melhor para comer apfelstrudel (torta de maçã), palatschinken (panqueca de frutas, queijo ou chocolate) ou mohr um hemd (pudim de chocolate com creme chantilly). Os croissants foram inventados pelos austríacos após a vitória na guerra contra os turcos em 1683 - e são divinos. Vá ao Naschmarkt, enorme mercado ao ar livre com comidas típicas locais e também de várias partes da Europa. Existe desde o século 18 e é a maior feira de Viena.
Palácios ficam distantes
Dois símbolos de Viena ficam um pouco mais afastados do centro histórico. O palácio de Schönbrunn, concluído em 1713, está para a capital austríaca como Versalhes está para Paris. Foi lá que o ainda jovem compositor Mozart fez seu primeiro concerto oficial. Já o Palácio Belvedere, construído em 1720, tem um incrível jardim e uma fachada com fontes e estátuas de esfinges. Ambos têm acesso fácil e rápido pelo metrô.
Dicas
Banheiros públicos: na Áustria são pagos. Por isso, tenha sempre algumas moedas no bolso.
Troco ou gorjeta?
Quando for pagar uma conta em um restaurante, nunca diga obrigado até receber o troco. Do contrário, os funcionários vão considerá-lo gorjeta, não importa quanto dinheiro tenha a receber de volta.
Mapas: não se assuste porque os nomes dos locais podem parecer imensos e confusos. Mas você logo se acostuma. A maioria dos nomes sempre termina com strasse (rua), platz (praça) ou kirche (igreja).
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Agência de viagem exclusiva para cães !!
Donos de cães movimentam bilhões de dólares por ano. E a elite desse mercado consumidor é o foco da inglesa Chien Bleur. A agência se diz a primeira a oferecer pacotes de primeira linha e realmente amigáveis a cães. Isso inclui hotéis como os luxuosos Milestone, em Londres, e Blagdon Manor, em Devon, cuja diária custa a partir de R$350,00. Os cachorros ganham bifes e salsichas cumberland (aquela comprida e espiralada) no serviço de quarto !!
Fonte: Revista Superinteressante
Fonte: Revista Superinteressante
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Dez dicas para viajantes que fazem a sua primeira viagem !
Compre antes, mas com segurança - e não madrugue no aeroporto
É terminantemente proibido embarcar em aviões com objetos cortantes, contudentes (martelos, alicates e afins) e perfurantes.
A dica é do agente de viagens Renato Alvarenga: “Tente comprar sua passagem com antecedência, o que pode assegurar um bom desconto, mas tenha certeza que será possível viajar na data marcada. O passageiro perde o desconto se tiver que remarcar a passagem em cima da hora”.
Na hora de fechar a compra, haverá, geralmente, mais de um horário de voo disponível. Executiva de uma multinacional em São Paulo, Waleska Ferreira viaja com frequência dentro do país, e adota uma logística esperta em voos nacionais: “tento sempre voar entre as 9h e as 16h, para não ter que madrugar no aeroporto antes do embarque e não chegar tão tarde no destino final”, explica ela.
É também fundamental que o passageiro se informe se há fuso horário no local para onde ele está se dirigindo. O horário de chegada impresso na passagem, por exemplo, refere-se à hora vigente no local de desembarque. Leve isso em consideração, principalmente em voos internacionais.
Olho no relógio Chegue sempre ao aeroporto um pouco antes da hora estipulada na passagem aérea. Tal adiantamento evita filas na hora de despachar a bagagem e, caso o check-in não tenha sido feito via internet, possibilita que o passageiro escolha os assentos mais confortáveis da aeronave (entre eles, acredite se quiser, estão os da saída de emergência, que geralmente têm maior espaço para as pernas).
A atitude pontual também deve ser adotada na hora de o passageiro se dirigir ao portão de embarque. As filas do raio-X podem demorar e, nos aeroportos brasileiros, mudanças de portão de embarque de última hora são frequentes.
“Uma vez eu estava em Congonhas e anunciaram que minha porta de embarque havia mudado. O problema é que o monitor eletrônico não corrigiu a informação, e me deixou sem saber o que fazer”, conta Zack Henry, executivo de uma consultoria de investimentos em São Paulo e que sempre trafega pela ponte aérea. “Se eu não estivesse na sala de embarque naquela hora, teria perdido o voo”.
Escolha antes ou prepare seu lanche
É fato que muitas companhias aéreas estão oferecendo ótimos preços para voos nacionais. Mas desconfie da qualidade da “refeição” que será servida a bordo. Muitas vezes o alimento não passa de uma barrinha de cereal ou de um biscoito insosso, acompanhados de um copinho de refrigerante.
Leve alguma comida extra, mas não a compre no aeroporto, onde os preços tendem a ser exorbitantes. Também, de preferência, não carregue refeições quentes consigo para dentro da aeronave: delicioso para você, o aroma da coxinha pode ser desagradável para outras pessoas.
Malona chamativa, malinha discreta
Segundo a ANAC, em voos nacionais, feitos por aviões com mais de 31 assentos, o peso da bagagem despachada por cada passageiro no balcão do check-in não pode exceder a 23 kg (caso exceda, aplica-se multa). É recomendável que o passageiro tente colocar nessa bagagem alguma identificação visual chamativa (ou que, na hora de comprar uma mala, escolha alguma de cor forte, como vermelho ou laranja). O esforço para identificá-la na esteira da sala de desembarque (local caótico em qualquer aeroporto) será bem menor.
É também sempre uma atitude sábia guardar o comprovante de despacho de bagagem: o passageiro terá que apresentá-lo para a empresa aérea na hora de reclamar uma mala extraviada.
Envolver a bagagem em plástico (muitos aeroportos oferecem o serviço) é uma boa ideia. Morador de Maputo, capital do Moçambique, o auditor brasileiro Mike Weiss conta que algumas roupas foram subtraídas de sua mala durante um voo para a África. “Depois disso, virou ritual: sempre envolvo minha bagagem com plástico antes de viajar”, conta ele.
O mesmo cuidado, porém, vale com a bagagem de mão. “Em uma voo para a Itália um homem tentou roubar a bolsa da minha esposa, que estava no compartimento em cima de nossas cabeças”, relata o empresário paulista Mauro Cassane. “Hoje, sempre levo documentos e dinheiro nos bolsos, e fico bem atento ao compartimento onde está minha bagagem de mão”.
Vale lembrar que a bagagem de mão não pode ter mais que 5 kg de peso e 115 cm de volume (soma de comprimento, altura e largura).
Não perca sua tesourinha da sorteÉ terminantemente proibido embarcar em aviões com objetos cortantes, contudentes (martelos, alicates e afins) e perfurantes.
Segundo a ANAC, frascos para líquidos (e aí incluem-se gel, shampoos e cremes) com capacidade de mais de 100 ml (mesmo que não estejam cheios) são vetados em voos internacionais. O passageiro tem que colocá-los na bagagem que será despachada no balcão do check-in.
Líquidos adquiridos nos free shops, porém, como perfumes e loções, podem ser transportados pelos passageiros dentro do avião, desde que colocados em uma embalagem plástica selada e com o recibo de compra à mostra. Medicamentos também podem ser transportados, desde que a receita médica esteja junto.
Evite tumultos
Lembre-se de sempre respeitar a fila de embarque no avião, geralmente ordenada de acordo com o número do assento indicado na passagem (por exemplo: primeiro entram as pessoas dos assentos 16 ao 30 e depois as de 1 ao 15). O procedimento evita tumultos na hora de os passageiros entrarem na aeronave.
Tenha, além disso, um documento (RG ou passaporte) sempre à mão: ele terá que ser apresentado antes de o passageiro ingressar no avião.
Uma das horas mais caóticas de qualquer voo, vale lembrar, é este momento em que todos os passageiros estão entrando na aeronave. Saiba, portanto, qual é exatamente o seu assento, coloque sua bagagem de mão o mais rápido possível no seu compartimento e libere o corredor. Os seus companheiros de viagem com certeza irão agradecer.
Criança feliz, voo tranquilo
Apesar de excitante à primeira vista, a experiência de voar pode ser extremamente tediosa e desgastante. E isso afeta principalmente as crianças. Choros estridentes, principalmente em viagens longas, são comuns quando os pequenos já não têm mais o que comer ou fazer. Portanto, sempre leve em sua bagagem de mão algo que os entretenha por mais tempo, e os faça esquecer que estão no espaço confinado do avião. Isso também dará aos pais – e aos outros passageiros – uma viagem mais tranquila.
Cuidado com a janelinha
Sentar à janela do avião pode ser bem legal: as paisagens (principalmente na decolagem e aterrissagem) são lindas e, a 10 mil metros de altura, a visão que se tem das nuvens é poética. Mas cuidado para não atrapalhar a pessoa que está ao seu lado, no assento do meio e no corredor. O sol muitas vezes entra com tudo e pode incomodar o vizinho.
Endireite o assento durante a refeição
É fato: o espaço entre os assentos nas aeronaves é mínimo e, ao se sentar, o primeiro impulso que o passageiros têm é de incliná-los. Mas lembre-se que, assim como você, existe alguém espremido no banco de trás. Faça o esforço de endireitar a cadeira pelo menos na hora das refeições, para que seu companheiro de voo possa comer sem fazer malabarismos.
Bata um papo na hora certa
Com voos frequentemente lotados, casais, amigos e familiares nem sempre conseguem se sentar juntos dentro da aeronave. Caso a multidão de passageiros separe você da sua pessoa querida, uma dica: evite se levantar do seu assento e ficar em pé, no meio do corredor, conversando com ela. Tal atitude pode ajudar a passar o tempo, mas atrapalha a circulação das outras pessoas pela aeronave (um ambiente estreito por natureza).
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Destinos famosos por suas bebidas típicas !!
Algumas cidades são associadas a bebidas alcoólicas, seja por darem seu nome a uma destas bebidas ou por serem capitais de regiões produtoras. Muitas delas aproveitam para desenvolver o turismo em volta das bebidas em questão e criam circuitos para conhecer a produção, ou apenas para degustar as variedades de vinhos, espumantes, cervejas, conhaques e outros.
Conheça estes lugares e promova um brinde:
1) Reims, França
Reims é a maior cidade da região de Champagne-Ardenne, no leste da França. Como indica o seu nome, na região é produzido o champanhe. Por lei, apenas a bebida feita nesta região pode levar esse nome, o que limita sua produção e faz com que seu preço aumente. A cidade de Reims, conhecida pela sua catedral, tem dezenas de "maisons de champanhe", adegas das grandes marcas, algumas mundialmente famosas como Veuve Clicquot e Mumm, e outras marcas reconhecidas localmente como Henri Abelé e Cabard-Duchêne.
2) Bruxelas, Bélgica
Apesar de sua pequena superfície, a Bélgica tem um número impressionante de marcas e variedades de cerveja. Bruxelas, capital do país, é um paraíso para grandes amantes de uma loura gelada. Entre passeios pela capital belga, visitando pontos turísticos como o Manneken Pis e a Grande Place, visitantes podem parar para escolher entre mais de 2 mil variedades de cervejas em bares como o Delirium Café ou aprendendo sobre o processo de produção da bebida, para degustá-la em seguida na Brasserie (cervejaria) Cantillon.
3) Jerez de la Frontera, Espanha
Situada na província andaluza de Cádiz, no sul da Espanha, a cidade de Jerez de la Frontera é conhecida pelo seu vinho característico, o jerez. O vinho doce foi criado nesta cidade, mas é produzido em outras regiões vizinhas como Chiclana de la Frontera e Chipiona. Além das adegas para degustar e aprender sobre este vinho, Jerez de la Frontera tem como principal cartão postal o Alcazar de Jerez, uma fortificação medieval construída no século 12 no coração da cidade.
4) Bordeaux, França
Cidade do sudoeste da França, Bordeaux é considerada por muitos a capital mundial do vinho. Capital da Gironde, região que determina os limites onde é produzido o vinho que recebe a denominação de Bordeaux, a cidade vive ao ritmo do vinho, com um museu sobre a bebida e adegas para comprar os melhores vinhos da região. Mas é nas redondezas da cidade que encontram-se as melhores produções de Cabernet Sauvignon e Merlot. Saint Emilion, pequena cidade a 36 km de Bordeaux, é conhecida pelos seus excelentes vinhos.
5) Pisco, Peru
A 290 km ao sul de Lima, capital do Peru, a pequena cidade de Pisco deu o nome a uma bebida que ia ser objeto de muita discórdia entre o Peru e seus vizinhos chilenos. Peruanos defendem que o pisco, a bebida, pode levar esse nome apenas se for produzido em Pisco, a cidade. O fato é que é nos arredores desta cidade, devastada por um terremoto em 2007, que são produzidos os Piscos originais, existindo até uma rota que passa pelas melhores adegas, como a Ocucaje ou a El Carmelo. Além da famosa bebida, Pisco e sua região são visitadas por turistas por se encontrar perto da Reserva Natural de Paracas, com ilhas habitadas por animais como pinguins e lobos marinhos.
6) Belo Horizonte (MG), Brasil
A cachaça é a bebida alcoólica nacional do Brasil. O Estado de Minas Gerais é reputado por produzir algumas das melhores cachaças do país e Belo Horizonte, como capital, deve se de ter cachaçarias, botecos e botequins para provar variedades artesanais da bebida. A prefeitura da cidade criou inclusive um roteiro da cachaça, o "Cachaçatur", que passa pelos melhores lugares da cidade como o Clube Mineiro da Cachaça, o Buteco do Maranhão e Alambique Butequim Mineiro.
7) Porto, Portugal
Produzido na região do Alto Douro, a 100 km da cidade de Porto, no litoral norte de Portugal, o vinho do Porto é um vinho doce conhecido mundialmente. Porto tem adegas para degustar o vinho, pontos turísticos como a Torre dos Clérigos e as margens do rio Douro, além de uma "rota do Porto", na parte norte do vale, onde é produzida a bebida.
8) Praga, República Tcheca
Praga, bela capital da República Tcheca, é conhecida por suas boas cervejas, mas também pelo absinto. Conhecida como "Fada Verde", a bebida pode ter mais de 80 graus de teor alcoólico, e é reputada por ter efeitos alucinógenos. Proibido em muitos países, o absinto é figurinha carimbada da vida noturna de Praga, e pode ser encontrada em qualquer bar, mas também nas "absintarias", lojas especializadas. O absinto também tem seu museu na cidade, onde é contada a história sobre e em volta desta bebida.
9) Conhaque, França
No centro oeste da França, a cidade de Cognac deu origem a uma das bebidas alcoólicas mais conhecidas do mundo. O conhaque, destilado de uvas, é a estrela da cidade, que tem castelos das melhores marcas como Courvoisier (conhecido como o conhaque preferido de Napoleão) e uma rota do conhaque, passando por vinhedos, adegas e castelos.
10) Mendoza, Argentina
A cidade argentina de Mendoza, aos pés dos Andes, a cerca de 1000 km de Buenos Aires, é a capital do vinho argentino. Em sua região encontram-se mais de 1200 adegas que produzem quase 10 milhões de hectolitros de vinho por ano, tornando Mendoza o maior produtor de vinho da América do Sul. Tanto a cidade de Mendoza, com sua bela arquitetura, como suas áreas rurais, com vinhedos e belezas naturais, merecem a viagem.
Fonte: Terra Turismo
Conheça estes lugares e promova um brinde:
1) Reims, França
Reims é a maior cidade da região de Champagne-Ardenne, no leste da França. Como indica o seu nome, na região é produzido o champanhe. Por lei, apenas a bebida feita nesta região pode levar esse nome, o que limita sua produção e faz com que seu preço aumente. A cidade de Reims, conhecida pela sua catedral, tem dezenas de "maisons de champanhe", adegas das grandes marcas, algumas mundialmente famosas como Veuve Clicquot e Mumm, e outras marcas reconhecidas localmente como Henri Abelé e Cabard-Duchêne.
2) Bruxelas, Bélgica
Apesar de sua pequena superfície, a Bélgica tem um número impressionante de marcas e variedades de cerveja. Bruxelas, capital do país, é um paraíso para grandes amantes de uma loura gelada. Entre passeios pela capital belga, visitando pontos turísticos como o Manneken Pis e a Grande Place, visitantes podem parar para escolher entre mais de 2 mil variedades de cervejas em bares como o Delirium Café ou aprendendo sobre o processo de produção da bebida, para degustá-la em seguida na Brasserie (cervejaria) Cantillon.
3) Jerez de la Frontera, Espanha
Situada na província andaluza de Cádiz, no sul da Espanha, a cidade de Jerez de la Frontera é conhecida pelo seu vinho característico, o jerez. O vinho doce foi criado nesta cidade, mas é produzido em outras regiões vizinhas como Chiclana de la Frontera e Chipiona. Além das adegas para degustar e aprender sobre este vinho, Jerez de la Frontera tem como principal cartão postal o Alcazar de Jerez, uma fortificação medieval construída no século 12 no coração da cidade.
4) Bordeaux, França
Cidade do sudoeste da França, Bordeaux é considerada por muitos a capital mundial do vinho. Capital da Gironde, região que determina os limites onde é produzido o vinho que recebe a denominação de Bordeaux, a cidade vive ao ritmo do vinho, com um museu sobre a bebida e adegas para comprar os melhores vinhos da região. Mas é nas redondezas da cidade que encontram-se as melhores produções de Cabernet Sauvignon e Merlot. Saint Emilion, pequena cidade a 36 km de Bordeaux, é conhecida pelos seus excelentes vinhos.
5) Pisco, Peru
A 290 km ao sul de Lima, capital do Peru, a pequena cidade de Pisco deu o nome a uma bebida que ia ser objeto de muita discórdia entre o Peru e seus vizinhos chilenos. Peruanos defendem que o pisco, a bebida, pode levar esse nome apenas se for produzido em Pisco, a cidade. O fato é que é nos arredores desta cidade, devastada por um terremoto em 2007, que são produzidos os Piscos originais, existindo até uma rota que passa pelas melhores adegas, como a Ocucaje ou a El Carmelo. Além da famosa bebida, Pisco e sua região são visitadas por turistas por se encontrar perto da Reserva Natural de Paracas, com ilhas habitadas por animais como pinguins e lobos marinhos.
6) Belo Horizonte (MG), Brasil
A cachaça é a bebida alcoólica nacional do Brasil. O Estado de Minas Gerais é reputado por produzir algumas das melhores cachaças do país e Belo Horizonte, como capital, deve se de ter cachaçarias, botecos e botequins para provar variedades artesanais da bebida. A prefeitura da cidade criou inclusive um roteiro da cachaça, o "Cachaçatur", que passa pelos melhores lugares da cidade como o Clube Mineiro da Cachaça, o Buteco do Maranhão e Alambique Butequim Mineiro.
7) Porto, Portugal
Produzido na região do Alto Douro, a 100 km da cidade de Porto, no litoral norte de Portugal, o vinho do Porto é um vinho doce conhecido mundialmente. Porto tem adegas para degustar o vinho, pontos turísticos como a Torre dos Clérigos e as margens do rio Douro, além de uma "rota do Porto", na parte norte do vale, onde é produzida a bebida.
8) Praga, República Tcheca
Praga, bela capital da República Tcheca, é conhecida por suas boas cervejas, mas também pelo absinto. Conhecida como "Fada Verde", a bebida pode ter mais de 80 graus de teor alcoólico, e é reputada por ter efeitos alucinógenos. Proibido em muitos países, o absinto é figurinha carimbada da vida noturna de Praga, e pode ser encontrada em qualquer bar, mas também nas "absintarias", lojas especializadas. O absinto também tem seu museu na cidade, onde é contada a história sobre e em volta desta bebida.
9) Conhaque, França
No centro oeste da França, a cidade de Cognac deu origem a uma das bebidas alcoólicas mais conhecidas do mundo. O conhaque, destilado de uvas, é a estrela da cidade, que tem castelos das melhores marcas como Courvoisier (conhecido como o conhaque preferido de Napoleão) e uma rota do conhaque, passando por vinhedos, adegas e castelos.
10) Mendoza, Argentina
A cidade argentina de Mendoza, aos pés dos Andes, a cerca de 1000 km de Buenos Aires, é a capital do vinho argentino. Em sua região encontram-se mais de 1200 adegas que produzem quase 10 milhões de hectolitros de vinho por ano, tornando Mendoza o maior produtor de vinho da América do Sul. Tanto a cidade de Mendoza, com sua bela arquitetura, como suas áreas rurais, com vinhedos e belezas naturais, merecem a viagem.
Fonte: Terra Turismo
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Machu Pichu : Aventura e Terapia.
É praticamente impossível ficar indiferente a Machu Picchu. A grandiosidade do local faz surgir uma energia diferente em cada pessoa. Muitos dizem que uma visita vale mais do que qualquer terapia. Faz sentido. Além da impressionante beleza natural da região, é difícil imaginar como uma civilização conseguiu erguer a cidade em uma época que não existia cimento ou argamassa - apenas encaixando pedras do rio Urubamba trazidas montanha acima.
Há 100 anos, a cidade perdida da civilização inca, que serviu como o último refúgio contra a colonização espanhola, era apresentada ao mundo pelo explorador americano Hiram Bingham. E segue com um ar de mistério, escondida no meio das montanhas, a 2.400 metros de altitude. Vários enigmas continuam tirando o sono dos historiadores. Não se sabe ao certo quando Machu Picchu foi construída. Muito menos por que foi abandonada, já que os colonizadores europeus nunca souberam da sua existência, por exemplo.
O acesso ao santuário, apesar de cansativo, ficou bem menos complicado. Não é preciso mais caminhar por pequenas trilhas cercadas de perigosos desfiladeiros, que protegeram a cidade dos invasores no passado. Três linhas de trem fazem boa parte do trajeto e levam até Águas Calientes, último vilarejo antes da entrada das ruínas.
Machu Picchu é considerada Patrimônio Natural e Cultural da Humanidade desde 1983, além de ter sido eleita uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno em 2007. O fato de nunca terem construído uma rodovia direta tem explicação: é para controlar o fluxo de visitantes e preservar o santuário. Mesmo assim, o crescimento desordenado do turismo obrigou a Unesco a uma medida mais rígida, limitando a venda de 2.500 ingressos por dia, que só podem ser comprados pela internet. Com isso, a cada ano, no máximo, 915 mil visitantes vão admirar as ruínas.
Em Machu Picchu tudo é muito caro e as opções de alimentação são bem limitadas. Por isso, levar mochila com garrafa de água, sanduíches, biscoitos e chocolates é imprescindível. Um almoço pode custar o mesmo que uma diária de hotel em Águas Calientes. No único restaurante do parque, o bufê sai a US$ 45 por pessoa (cerca de R$ 72). Mas tome cuidado, não carregue mochila muito grande, já que o dia será de caminhadas, subidas e descidas. Ah... e não esqueça de pedir para carimbarem seu passaporte antes de sair do parque: é uma grande recordação para quem chegou até lá.
Beleza vale a subida
"Fiz a trilha Salkantay, uma alternativa porque não consegui vaga para a Trilha Inca. Caminhei cinco dias e quatro noites. A beleza do lugar é indescritível e o cenário vai mudando conforme a caminhada, até a impressionante Machu Picchu. Considerado também um lugar místico, Machu Picchu é admirável e harmonioso, mistura de história e beleza natural", contou Jessika Goulart, 28 anos, psicóloga.
Trilha para 500 turistas
Machu Picchu guarda outro tesouro para os turistas. A Trilha Inca é uma das aventuras mais procuradas pelos mochileiros de todo o mundo. O trajeto requer boa forma física: são 42 km de caminhadas. Para controlar o número de pessoas que se arriscava na trilha por conta própria, o governo peruano estabeleceu que 500 turistas podem iniciar o trajeto diariamente. Todos são obrigados a contratar guias e carregadores.
Fonte: Terra Turismo
Há 100 anos, a cidade perdida da civilização inca, que serviu como o último refúgio contra a colonização espanhola, era apresentada ao mundo pelo explorador americano Hiram Bingham. E segue com um ar de mistério, escondida no meio das montanhas, a 2.400 metros de altitude. Vários enigmas continuam tirando o sono dos historiadores. Não se sabe ao certo quando Machu Picchu foi construída. Muito menos por que foi abandonada, já que os colonizadores europeus nunca souberam da sua existência, por exemplo.
O acesso ao santuário, apesar de cansativo, ficou bem menos complicado. Não é preciso mais caminhar por pequenas trilhas cercadas de perigosos desfiladeiros, que protegeram a cidade dos invasores no passado. Três linhas de trem fazem boa parte do trajeto e levam até Águas Calientes, último vilarejo antes da entrada das ruínas.
Machu Picchu é considerada Patrimônio Natural e Cultural da Humanidade desde 1983, além de ter sido eleita uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno em 2007. O fato de nunca terem construído uma rodovia direta tem explicação: é para controlar o fluxo de visitantes e preservar o santuário. Mesmo assim, o crescimento desordenado do turismo obrigou a Unesco a uma medida mais rígida, limitando a venda de 2.500 ingressos por dia, que só podem ser comprados pela internet. Com isso, a cada ano, no máximo, 915 mil visitantes vão admirar as ruínas.
Em Machu Picchu tudo é muito caro e as opções de alimentação são bem limitadas. Por isso, levar mochila com garrafa de água, sanduíches, biscoitos e chocolates é imprescindível. Um almoço pode custar o mesmo que uma diária de hotel em Águas Calientes. No único restaurante do parque, o bufê sai a US$ 45 por pessoa (cerca de R$ 72). Mas tome cuidado, não carregue mochila muito grande, já que o dia será de caminhadas, subidas e descidas. Ah... e não esqueça de pedir para carimbarem seu passaporte antes de sair do parque: é uma grande recordação para quem chegou até lá.
Beleza vale a subida
"Fiz a trilha Salkantay, uma alternativa porque não consegui vaga para a Trilha Inca. Caminhei cinco dias e quatro noites. A beleza do lugar é indescritível e o cenário vai mudando conforme a caminhada, até a impressionante Machu Picchu. Considerado também um lugar místico, Machu Picchu é admirável e harmonioso, mistura de história e beleza natural", contou Jessika Goulart, 28 anos, psicóloga.
Trilha para 500 turistas
Machu Picchu guarda outro tesouro para os turistas. A Trilha Inca é uma das aventuras mais procuradas pelos mochileiros de todo o mundo. O trajeto requer boa forma física: são 42 km de caminhadas. Para controlar o número de pessoas que se arriscava na trilha por conta própria, o governo peruano estabeleceu que 500 turistas podem iniciar o trajeto diariamente. Todos são obrigados a contratar guias e carregadores.
Fonte: Terra Turismo
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Dicionário básico de diversas línguas !
Esse link do porta da folha oferece um pequeno dicionario para você conseguir se virar com os idiomas mais falados no mundo! Vale a pena dar um conferida.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/dicionario/
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Descubra a hora e a temperatura em diversas partes do mundo !!
O site está em francês, mas é uma boa ferramenta para saber informações muito uteis como horário local e temperatura !
http://www.jabo-net.com/heure.html
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